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Educação Financeira é incluída nos currículo das escolas de nível médio – Por Sílvio Persivo

Ver bem faz diferença. “Quanto mais inteligente é um homem, mais originalidade ele descobre nos homens. Pessoas ordinárias não enxergam nenhuma diferença entre eles” (Blaise Pascal). 

STARTUPPER: CRIADOR DE NOVOS NEGÓCIOS 

Na última quarta-feira, 22 de janeiro, foi encerrado o curso “Startupper: Criador de Novos Negócios’’, no Senac Esplanada.  Os participantes tiveram uma semana de capacitação na qual puderam desenvolver startups, empregando técnicas usadas nos melhires centros de de inovação do mundo, como Vale do Silício, China e Israel. A startup se trata de uma empresa na fase inicial, que dispõe de uma proposta de negócio inovadora e com um rápido crescimento. Podem atuar em qualquer área e, normalmente, utilizam a novas tecnologias. O objetivo do treinamento foi criar um conteúdo focado na prática, para desenvolver empreendedores capazes de gerar empresas escaláveis e com grande possibilidade de lucro, utilizando além das técnicas de inovação e crescimento rápido, as ferramentas que ajudam essas práticas, como comércio eletrônico, mídias sociais e gestão eficaz do negócio como um todo. No final do Curso, os alunos apresentaram suas ‘’startups’’, defendendo os projetos junto aos avaliadores.  A banca de avaliação foi composta pela diretora de energia do grupo Rovema, Anadely Barofaldi; o docente de informática e empresário, Jeferson Calixto; e pelo empresário Matheus Ogliari. O curso foi aplicado pelo professor Antônio Thurler Junior, analista de sistemas com mais de 25 anos de experiência em desenvolvimento de sistemas e aplicativos. 

A VISÃO É SEMPRE DE CURTO PRAZO

É meio esquisito, para dizer o que é preciso, que somente haja preocupação (e cobrança) quando uma televisão, como a Record agora, mostra que Porto Velho lidera o ranking da falta de saneamento no Brasil, segundo eles com apenas 3% da população da cidade tendo acesso a este tipo de recurso (na verdade é pior ainda. Nem 2%) para comentar um problema histórico (e brasileiro). A questão é que fazer saneamento, “enterrar dinheiro no chão” não dá voto. Dá saúde e, no imediatismo político nosso de cada dia, é melhor fazer obras visíveis, asfaltar, pintar faixas, praças, prédios. Até porque sanear leva tempo. Em geral se planeja e se projeta para as outras administrações. O resultado é o que vemos sem nenhum sinal de mudança. 

EDUCAÇÃO FINANCEIRA É INCLUIDA NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS DE NÍVEL MÉDIO 

Foi sancionada a Lei n° 4.673, de 6 de dezembro de 2019, que institui a inclusão da educação financeira nos currículos das escolas da rede estadual de ensino de Rondônia. A lei estabelece que todas as Escolas da Rede Estadual de Ensino de Rondônia poderão incluir, na etapa do Ensino Médio, em caráter complementar, conteúdo programático de informação e orientação sobre o tema Educação Financeira.  Os objetivos são o de transmitir um conjunto de orientações e esclarecimentos sobre atitudes adequadas ao planejamento e uso dos recursos financeiros, assim como o desenvolvimento das habilidades individuais para a tomada de decisões apropriadas na gestão das finanças pessoais e familiares. Trata-se preparar as novas gerações para fazer uso inteligente e responsável do dinheiro e dos seus recursos disponíveis, para que cada cidadão possa contribuir para o crescimento responsável da economia e da qualidade de vida. O conteúdo programático de Educação Financeira a ser ministrado será elaborado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), e aplicado por meio de palestras, atividades interdisciplinares, leitura e interpretação de textos com informações referentes ao tema.

EXPECTATIVA OTIMISTA PARA VENDA DE BEBIDAS NO CARNAVAL

O setor de bebidas do Estado do Amazonas, como o carnaval deste ano acontece entre 22 e 25 de fevereiro, está otimista com o comércio de bebidas, de vez que, embora não espere que vá se repetir os números de 2019, quando o volume de vendas alcançou quase 10% da comercialização de todo o ano, com a venda de cerca de 1,3 bilhão de litros de cerveja, com um crescimento de 8% em relação ao carnaval de 2018, faz uma previsão que acompanha os índices da economia para o PIB-Produto Interno Bruto. Segundo Luiz  Nicolaewsky, superintendente executivo do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja) “O setor deve acompanhar a melhoria da economia”. No ano passado, a indústria investiu mais de R$ 100 milhões em eventos, impactando mais de 40 milhões de pessoas, o que faz com que muitos empresários sejam mais otimistas e façam a previsão de que a venda de bebidas deve aumentar entre 4 e 6% no carnaval deste ano. 

BRINQUEDOS TEM CENÁRIO FAVORÁVEL SEGUNDO ABRINQ

Baratear o produto é uma das metas da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), segundo seu presidente Synésio Costa, que vê o ano começar com boas perspectivas para o mercado. Para ele, “Por conta das leis trabalhistas mais brandas, entre outras facilidades, o Vietnã já tem 35 grandes fábricas de brinquedos, onde um operário trabalha mais que aqui por US$ 170 sem custo adicional”, constata. Ainda assim o  cenário no Brasil, que não tem a população de uma China, no entanto, também caminha favoravelmente, na sua análise: “O governo está removendo entraves no ambiente de negócios. Temos a menor taxa Selic dos últimos anos. O Bndes, Caixa e BB estão estendendo financiamento para produtos e fábricas com novas taxas de juros. Nosso volume de reservas em dólar é grade e, como não vamos gastá-lo de uma vez, o dólar deve ficar comportado. O governo não sinaliza desvalorizar o real como fez o governo chinês. Redução do preço do gás está chegando às fábricas, e a energia elétrica se não baixar pelo menos não deve subir. Os leilões previstos para obras de infraestrutura serão capazes de impulsionar a economia. E estamos atuando para ampliação do prazo de recolhimento de tributos para 90 dias, isto significará economia e injeção de competitividade ao brinquedo”. Pelo lado do consumo, o presidente da Abrinq aponta uma melhora efetiva das compras por família, evidenciando aumento per capita no ano passado. O celular pode estressar o mercado, mas, não toma espaço do brinquedo – ao contrário, convivem com o uso dos aplicativos. O que a indústria nacional entende é que o brinquedo tem que ficar mais em conta, e está buscando eficiência nos processos, sistemas e novos maquinários.

AUTOR: SILVIO PERSIVO –  COLUNISTA TEIA DIGITAL

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