Teia Digital

Atendimento por transporte por aplicativos estão deixando a desejar em Rondônia – Por Silvio Persivo

Temos de criar o  inimaginável. “Só podemos ver um pouco do futuro, mas, o suficiente para vermos que há muito o que fazer” (Alan Turing). 

REVISTA IGARAPÉ PRORROGA CHAMADA 

A revista Igarapé prorrogou a chamada com o Tema  “REVERBERAÇÕES DE VOZES FEMININAS NAS LITERATURAS INDÍGENAS E AFRICANAS” até dia 20 de dezembro. O dossiê receberá artigos cujos objetos de reflexão abordem diálogos entre literaturas indígenas e africanas de autoria feminina, movendo a consciência crítica e dos estudos literários que durante muito tempo privilegiou autores masculinos elevados a categoria de cânone. São os organizadores e responsáveis pela edição do dossiê: doutor Wellington Marçal de Carvalho da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)  professora doutora Roberta Maria Ferreira Alves da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha (UFVJM), professora doutora Ananda Machado da Universidade Federal de Roraima (UFRR). As submissões podem ser feitas online na página web da revista http://www.periodicos.unir.br/index.php/igarape ou por meio de correio eletrônico para os seguintes endereços: revistaigarape@gmail.com ou  marcalwellington@yahoo.com.br

ATENDIMENTO DOS APLICATIVOS ESTÁ DEIXANDO A DESEJAR

Não existem muitas explicações para o fato, nem as empresas informam nada a respeito, mas, o fato é que as pessoas que utilizam os aplicativos estão tendo maior dificuldade de conseguir terem seus pedidos atendidos e custam muito mais a chegar. Há casos também de, até por três vezes, o motorista ter cancelado a corrida. Uma coisa é certa, como os veículos levam de, no mínimo, 5 a 9 minutos para chegar, não há dúvida de que existem menos motoristas rodando. Talvez seja a pandemia, mas, é preocupante porque, no fim do ano, a demanda por aplicativos será crescente. Outro motivo é o de que a redução do números de veículos rodando traz um evidente impacto no bolso do consumidor. No último domingo, dia de eleições, corridas que costumavam custar entre R$ 6 e 7,00, em qualquer aplicativo, estavam custando, no mínimo, R$ 10,40.  Em um ou outro aplicativo também a atenção à qualidade dos serviços caiu. Hoje já aparecem veículos com sujeira interna e até com maçanetas quebradas.

COLÉGIO DOM BOSCO ENCERRA ATIVIDADES 

Em Nota Oficial a Congregação dos Salesianos informou à população sua decisão de fechar um dos mais tradicionais colégios de Rondônia, o Dom Bosco, por conta das dificuldades econômicas que se agravaram com a pandemia. O colégio, que iniciou suas atividades em 1932 foi, com certeza, um grande formador das grandes lideranças nascidas em nosso Estado e deixará muitas saudades. 

HOMENAGEM AOS 75 ANOS DA CNC 

Na terça-feira (30) foi realizada a última reunião do ano do Conselho de Representantes da Fecomércio Rondônia. A Reunião discutiu propostas voltadas ao desenvolvimento e fortalecimento do setor empresarial, com foco no plano de retomada do comércio enviado ao governo, além da apresentação do relatório de atividades realizadas pela Fecomércio e seus Sindicatos filiados durante o ano e o planejamento estratégico 2021/2024. O presidente Raniery Coelho agradeceu a todos os conselheiros pelo apoio de cada um nas ações executadas pela Federação e fez o lançamento do Cartão Empresarial do Sistema Fecomércio, Sesc, Senac destinado aos empresários e seus dependentes. O cartão entrará em vigor a partir de janeiro de 2021 e será válido para uso em todo Estado de Rondônia. A credencial será utilizada como passaporte na promoção dos serviços ofertados pelo Sistema Fecomércio com preços diferenciados. No final da reunião foi feita uma homenagem aos 75 anos da CNC, comemorado neste dia 30 de novembro, onde na oportunidade Raniery destacou a importância da entidade para o país. “São 75 anos de Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo-CNC, entidade essa da qual me orgulho de ter uma cadeira como vice-presidente. Defendemos com a nossa liderança maior José Roberto Tadros, um “Brasil melhor”, todos juntos, CNC, federações, sindicatos, Sesc e Senac, constituindo ações em prol do desenvolvimento econômico e social para nossas empresas, trabalhadores do comércio e população em geral

AUMENTAM AS VENDAS DE BEBIDAS ILEGAIS NA PANDEMIA 

A alta carga tributária brasileira pesa muito nos produtos. E, em alguns, como é o caso do álcool, como o consumidor é muito sensível aos preços mais baratos, acaba definindo o que vai se comprar. Isto fica bem visível no estudo Álcool ilícito no Brasil, da Euromonitor, divulgado pelo Ibrac (Instituto Brasileiro da Cachaça) em dezembro de 2019, que, com dados de 2018, apontava que quase 30% do álcool destilado que circulava no Brasil era ilegal, ou seja, a estimativa era de que os criminosos lucravam cerca de R$ 3 bilhões com a comercialização e o contrabando de bebidas ilícitas. Os impostos faziam, em muitos casos, a bebida ilegal ser 70% mais barata do que a legítima. O problema não é só não pagar os impostos. O álcool ilícito não gera empregos,  não obedece a leis trabalhistas e normas sanitárias e pode causar danos à saúde da população, sobretudo por ingestão de álcool ou substâncias impróprias para o consumo. A indústria legal, por sua vez, é submetida a um regime de impostos que torna sua operação no país, e novos investimentos, cada vez mais difícil. E, com a pandemia, o problema agravou-se, pois, de acordo com o estudo Álcool ilícito na América Latina – Modelo de impacto da Covid-19, da Euromonitor em outubro deste ano, o mercado ilícito de bebidas cresceu 10,1%  e, agora, o álcool destilado ilegal corresponde a quase 40% do volume de álcool destilado comercializado no Brasil. Como seria de se esperar, com menor poder aquisitivo, o consumidor vai atrás das bebidas de menor valor, muitas das quais, vindas da ilegalidade. 

AUTOR: SÍLVIO PERSIVO –  COLUNA TEIA DIGITAL

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