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A Inteligencia do Rondoniense e a situação do Estado – por Yure Telles

“Inteligência pode ser decifrada pelos meios de como são resolvidos os problemas”.

Em meio a toda sociedade, as formas reais de realizações inclusive profissionais, tem se tornado um mutirão de problemas, decepções e desilusões a muitos que moram em Rondônia.

Inteligência tem sido definida popularmente e ao longo da história de muitas formas diferentes, tal como em termos da capacidade de alguém/algo para lógica, abstração, memorização, compreensão, autoconhecimento, comunicação, aprendizado, controle emocional, planejamento e resolução de problemas.

Mais se muitos que assumem seus cargos públicos ou até mesmo senhores empresários que abrem negócios para dentro do Estado, não são capacitados para produzir algo? É seguro pensarmos que estamos bem na realidade da era da informação?

Numa teoria geral, podemos admitir que não!

Os fatos ocorridos recentemente, as incansáveis proporções de problemas que tem ocasionado os interesses alheios, a proporcionar o enriquecimento ilícito com base do governo têm demonstrado que nossa sociedade está totalmente abalada estruturalmente com os gestores públicos que ocupam nossos tão ricos assentos de gestão.

Na integra supracitada, a sociedade de Rondônia, com a ideologia da crise financeira, tem sentido em seu bolso o peso do descontrole público e do fator “perca”, eis que nunca se viu uma cidade com 70% de seus imóveis, sendo vendidos. As usinas estão indo embora, as hidrelétricas que estão nascendo estão levando todo trabalhador desesperado para junto delas, e nossa cidade que deveria estar crescendo, está ficando as moscas, com um governo que até o momento se importa mais em levar um estudante a fazer intercâmbio cultural do que proporcionar investimentos mais sérios nos produtores rurais ou até mesmo ofertar isenções fiscais que traga benefícios aos empresários que não param de falir a cada dia.

O TRÂNSITO DE PORTO VELHO TÁ QUASE MATANDO OS MOTORISTAS

Ver uma cidade que há anos atrás tinha uma entrada esplendorosa com um belo relógio cultural iluminando suas portas, era todo um orgulho que nossa capital proporcionava para todos que passavam. Hoje somente conseguimos ver o enfeite de um índio de ferro que custou milhares de reais que na verdade somente serve para despacho de macumba.

Não é atacar ninguém, mais sim elaborar uma forma de crítica construtiva que proporcione o fato que de alguma maneira o vexatório público da administração da máquina chamada prefeitura, ultrapassou os limites da paciência humana. Imaginar que obter pessoas queimando pneus no penúltimo natal, é o suficiente para demonstrar a revolta que foi semeada e está construindo uma arvora que quando se preparar para gerar frutos vai trazer desgosto muito amargo nas bocas que os provarem.

A maior parte das rodovias, ruas, e entradas principais de Porto Velho, estão sem sinais, sem faixas de pedestres, e pior de tudo, tem peito de ferro de milhares de carros que não agüentam mais irem para o conserto de tanto que ninguém consegue visualizar os benditos quebra molas, ou melhor, “mega lombadas” deixadas e criadas pelos próprios cidadãos só que nunca pintadas ou sinalizadas pela prefeitura. Em pior das hipóteses, o maior dilema que um cidadão pode enfrentar, é o famoso poema do acalma para dormir, mais ao acordar o choro pode se tornar uma “revolta”.

DESCREDIBILIDADE DOS EMPRESÁRIOS

Se na visão da administração financeira de Rondônia, ainda não foi levado em conta que empresários de renomes, e outros pioneiros do nosso Estado, estão levando empresas multi milionárias para outros Estados, e demitindo até 2.000 empregados para seguirem a nichos que possam proporcionar mais lucros e isenções com ganhos a suas empresas, a visão precisa mudar o mais rápido possível.

Se neste ato não foi percebido que desemprego pode gerar um desdobramento incontrolável a economia de Rondônia, eu aconselho os administradores responsáveis deste fato acordar para a realidade e saírem do conforto de suas cadeiras antes que comece os atrasos salariais dos servidores públicos, que até o momento, até o momento! Está em dia.

Os maiores impostos pagos são feitos pelos empresários, que geram economia e ainda mão de obra e emprego para a economia de Rondônia. Se na teoria da administração atual, esse importe informativo, não é o suficiente para gerar atenção ao fato “falência” pública, creio eu que nossas últimas esperanças de melhoras, estão declinando-se para um inferno realista na terra.

Os empresários estão chorando nos quatro cantos do Estado, a maioria já demitiu tanto funcionários, que já estão morando dentro das salas de audiência dos tribunais do trabalho, de tantas ações revisionais e de rescisões que respondem. A culpa senhoras e senhores de todo este ato de prostração baixa da economia, não é somente da famosa “crise” mais também dos péssimos planos de amparo e conduta que a administração está aplicando, eis que nada até o momento além de parcelamentos, TACS, revisões, impugnações, refiz, refaz, tem trazido aos empresários ajudas reais nas elaborações de planos de conduta que gerem reais benefícios a economia, ou seja, só geram recebíveis para o Estado.

A fonte pagadora que mais contribui para o Estado vem dos impostos de ICM/ICMS pagos pelos empresários, sem falar nas retenções em fonte do IRRPF/IRRPJ que fica para a administração pública, maioria de seus recolhimentos feitos pelos empreendedores, que até agora só conseguem pagar contas, por enquanto…

PLANOS E METAS DEVEM MUDAR

Em fim, ou os planos e metas da administração, criam prosperidade para toda a sociedade em dirigir sua atenção nos empreendimentos qualificados que gera trabalho, recebíveis, investimentos, e ainda, montante de aplicação direta no impacto financeiro do Estado, ou nossas esperanças podem ser dizimadas pelos mesmos.

Investir, ajudar, amparar, ser inteligente ao ponto de poder providenciar injeção empreendedora em Rondônia, é a forma de poder apaziguar pelo menos um pouco os pesadelos diários que nosso Estado está sofrendo, na mão de quem é o grande segredo, mais que em algum momento as calamidades vão falar mais alto que os orgulhosos sentados em seus falsos tronos temporários de quatro anos, isso todos nos podemos ter a plena certeza.

É de bom alvitre lembrar que existem pessoas extremamente inteligentes em cadeiras dentro das secretárias, mais também é de bom alvitre lembrar que até mesmo Salomão o que foi abençoado por Deus com sabedoria, foi um dos que mais cometeram erros conscientes como diz a bíblia, por isso, não é somente responsabilidade desses “senhores”, é também responsabilidade de toda a sociedade.

Autor: Yure Telles

 

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