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 Sul-coreanos manifestaram interesse em negócios com Rondônia – por Silvio Persivo

Estou muito mais para viver o momento. “Fazer planos é bom, mas, viver o momento é melhor” (Wesley D’amico).

 7ª NOITE JAPONESA

A Associação Cultural Nipo-brasileira de Rondônia – Nikkey, que divulga a cultura nipônica na comunidade local, promove, no próximo dia 21/10, às 19h, no Bingool Eventos (Av. Rogério Weber, 1847), a 7ª Noite  Japonesa. Com ingressos antecipados o adulto para R$ 80,00 e as crianças de 8 a 12 anos R$ 40,00, mas, no dia do evento, adulto pagará R$ 100,00 e as crianças de 8 a 12 anos R$ 50,00. Os ingressos antecipados estão no seguintes ponto de vendas: Bg Ben Relojoaria – Av. Calama, 1917 – (69) 3221-1134;  Du Corpo Moda Gestante – Av. Carlos Gomes, 2330 – (69) 3224-3022; Farmabem – Av. Jorge Teixeira c/ Abunã – (69) 3222-0150; Bingool Motos e Naútica- Av. Rogério Weber, 1864 – (69) 3217-1717 e Portal Oriental – Av. Guaporé, 4900 – (69) 99296-9848. É uma oportunidade rara de experimentar uma variedade de sushis, saladas, harumaki, yakisoba e espetinhos yakitori. Maiores informações pelos celulares; (69) 99328-2052 e 99965-5964.

 A PROVIDÊNCIA, LIVRO LANÇADO EM PORTO VELHO

Foi lançado, em Porto Velho, na segunda-feira (16), o livro “A Providência”, de Henrique Prata, que explicou que a obra contém uma homenagem especial a todo o povo de Rondônia. “As pessoas mais simples e a mais ricas deram uma demonstração fantástica de solidariedade”, disse o autor, que é diretor-geral do Hospital do Câncer de Barretos, ao governador Confúcio Moura. “Rondônia é o estado mais solidário do país”, afirmou Prata. Este é o terceiro livro de Prata. Nas páginas estão passagens sobre a construção do Hospital da Amazônia, que já está em funcionamento em Porto Velho e é resultado da ação do empreendedor diretor do HCB e da participação dos rondonienses. “Em dois anos, conseguimos R$ 50 milhões em doações para a instituição, um feito surpreendente”, afirma. Confúcio Moura define Henrique Prata como um altruísta, um líder dos novos tempos. “O nome, A Providência, é perfeito para esta obra. O diretor faz sua parte com determinação e fé na providência”, disse o governador.

 SUL-COREANOS MANIFESTARAM INTERESSE EM NEGÓCIOS COM RONDÔNIA

A delegação de industriais sul-coreanos que esteve em Rondônia para apresentar projetos de investimentos concluiu a visita (terça-feira, 17), com perspectivas para acordos e negócios, inclusive na área governamental. O grupo foi recebido no Palácio Rio Madeira pelo governador Confúcio Moura, que manifestou interesse em algumas iniciativas. Os empresários sul-coreanos foram recebidos pelo governador Confúcio Moura e o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves. Entre os projetos apresentados, o da empresa ALG, representada pelo diretor comercial Kyungsoo Min, no segmento de iluminação inteligente em “led”, sistema de internet e câmeras de monitoramento acopladas às luminárias.  A empresa ESV, que é um fundo de investimentos voltado para sistema de iluminação pública e fabricação de carros e motos elétricos, conforme o vice-presidente Seon Tae Kim, quer sociedade para produzir o equipamentos. A construção de um carro elétrico está entre as possiblidades do empreendimento. Daniel Mun e Marcelo Lee, sócios da empresa Rokgear Korea, anunciaram que atuam na consultoria de negócios entre Brasil e Coreia do Sul e prospectam eventuais parcerias com governo de Rondônia. Eles convidaram empresários rondonienses para uma viagem à Coreia em novembro deste ano. Os sul-coreanos também mostraram produtos da empresa Cheil/Cudo, um sistema de monitoramento inteligente cidade e ferrovias. A Bit, detentora do sistema de telemedicinas e hospitais, que atua no atendimento à população coreana também pretende investir em Rondônia.

 CAFÉS DE RONDÔNIA DISPUTAM O COFFEE OF THE YEAR 2017

Três cafés de Rondônia estão entre os 10 finalistas do prêmio Coffee of the Year 2017 (melhor café), onde o grande campeão será anunciado durante a Semana Internacional do Café, que acontece em Belo Horizonte (MG), no dia 27 de outubro. É a primeira vez que Rondônia inscreveu os produtores do estado no concurso e os três finalistas são de Cacoal, com a variedade do café Robusta, que são cafés especiais, que apresentaram atributos que os classificam como cafés raros com sabores característicos da região Amazônica.

Os cafés produzidos em Rondônia têm muito potencial para a qualidade de bebida. No estado são produzidas 1,9 milhão de sacas de 60 quilos de café, uma área de 83,3 mil hectares, onde os principais produtores são os municípios de Cacoal, Nova Brasilândia do Oeste, Alta Floresta, São Miguel do Guaporé e Alto Alegre dos Parecis. Segundo explicou o agrônomo Janderson Dalazen, da Emater, o governo está incentivando a cultura do café através do Programa Plante Mais, Distribuição de Calcário e assistência técnica para os produtores.   “Realizamos em setembro o segundo concurso com café que evidenciou as qualidades dos cafés e a partir desse concurso que os cafés foram enviados para a competição nacional”. Conforme Dalazen, Rondônia consegue através deste resultado mostrar o que tem de melhor da cultura do café e com isto motivar os produtores para que invistam mais em qualidade para tornar o estado mais competitivo e ter opção para mercados diferenciados ou mais exigentes.

 O BRASIL DESINDUSTRIALIZOU-SE

O Brasil perdeu espaço no setor industrial. Apesar de ainda figurar entre as dez maiores indústrias de transformação do mundo, caiu da sétima posição para a nona posição, ultrapassado pela Coreia do Sul (que pulou do nono para o sexto lugar) e pela Índia (de 13º para quinto).  Não foi apenas o forte crescimento da produção industrial de outros países, mas, também as dificuldades enfrentadas pela própria indústria brasileira, segundo análise do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Entre 2010 e 2016, o valor adicionado da indústria de transformação (VTI) brasileiro aumentou somente 0,8% ao ano, frente uma expansão de 2% nas economias de renda média-alta e de 2,4% no mundo. “Vale notar que em 2005 o Brasil tinha uma fatia de 24% no VTI dos países de renda média-alta, passando para 17% em 2016”, anota o Iedi. A participação da indústria brasileira caiu de 2,8% do VTI global, em 2005, para 1,8% em 2016. Olhando para uma década antes, em 1995, o Brasil tinha 3,47% do VTI mundial, ou seja, houve uma queda de quase 50% em 21 anos.

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