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RONDÔNIA SE DESTACA EM DESBUROCRATIZAÇÃO – por Silvio Persivo

E isto é moralmente insuportável. “Imoralidade é a moralidade daqueles que se estão a divertir mais do que nós” (Henry Louis Mencken).

 APLICATIVO DE CELULAR É USADO PARA REFORÇO DE ENSINO DE HISTÓRIA

O professor de história Jadiael Rodrigues da Silva, de Candeias de Jamari, que é servidor da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e aluno do Mestrado Acadêmico em Educação (PPGE) da Instituição, criou um aplicativo de celular que ajuda a reforçar os conteúdos trabalhados em sala de aula, por meio de textos e atividades extras. O aplicativo faz parte de uma pesquisa realizada por ele no Mestrado e, em fase de testes, já tem surtido efeito. Sendo professor do ensino médio noturno da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Carlos Drummond de Andrade, em  Porto Velho, fez uma experiência com os estudantes que podem acessar pelo celular o plano de curso bimestral, as competências e habilidades esperadas e as formas de avaliação. Quase metade dos seus 240 alunos já baixaram o aplicativo, disponível na plataforma Android. O professor, que leciona para os três anos do ensino médio, começou a testar o aplicativo há três meses. Apesar do pouco tempo, tem observado que os estudantes já demonstram maior interesse, especialmente os que viam a disciplina de história como algo ultrapassado. Jadiael garante que a possibilidade de interação é um diferencial. “O aplicativo se tornou uma extensão da sala de aula. O aluno pode interagir também com os colegas e comigo dentro do aplicativo”. Pela ferramenta, é possível gerar gráficos, relatórios, simulados e avaliar cada estudante por meio das tarefas disponíveis. O aplicativo envia os resultados para o professor, que pode gerar informações e relatórios por aluno e por turmas e saber como estão respondendo à disciplina. Para o segundo semestre, Jadiael planeja utilizar a plataforma também no reforço dos estudos para a próxima edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com os alunos do terceiro ano. A intenção é que os estudantes já possam se preparar para as provas e se acostumar com o formato do exame.

 RONDÔNIA SE DESTACA EM DESBUROCRATIZAÇÃO

No estádio Mané Garrincha em Brasília, entre 24 e 28 de abril de 2017, o Sebrae Nacional realizou o IV Encontro dos Municípios com Desenvolvimento Sustentável. Rondônia participou com equipe do Comitê Gestor Estadual da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) na programação do Seminário Brasil Mais Simples, nos dias 25 e 26. E o trabalho da Junta Comercial de Rondônia (Jucer), que coordena o Comitê, foi elogiado, e reconhecido como mais rápido no processo de legalização de empresas. Rondônia também é 3º lugar em ambiente de registro e legalização de empresas, definido em ranking produzido pela Receita Federal. Para Vladmir Oliani, presidente da Jucer, o sucesso se deve a 100% de integração entre os parceiros que constituem o Comitê. Esta composição conta com a Jucer, o Sebrae em Rondônia, a Associação Rondoniense de Municípios (Arom), o Corpo de Bombeiros Militar, a Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), a Secretaria Municipal de Fazenda (Semfaz), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Vigilância Sanitária Estadual (Visa), a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema). A Redesim funciona com sucesso graças a essa parceria com total integração.

CESTA BÁSICA AUMENTOU O CUSTO EM ABRIL

Em abril, o custo do conjunto de alimentos essenciais aumentou nas 27 capitais brasileiras, segundo a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas foram registradas em Porto Alegre (6,17%), Cuiabá (5,51%), Palmas (5,16%), Salvador (4,85%) e Boa Vista (4,71%). As menores elevações foram observadas em Goiânia (0,13%) e São Luís (0,35%). Porto Alegre foi a cidade com a cesta mais cara (R$ 464,19), seguida por Florianópolis (R$ 453,54), Rio de Janeiro (R$ 448,51) e São Paulo (R$ 446,28). Os menores valores médios foram observados em Rio Branco (R$ 333,18) e Aracaju (R$ 363,87). Em 12 meses, 20 cidades acumularam alta. As elevações mais expressivas foram observadas em Natal (10,28%), Fortaleza (9,85%) e Porto Alegre (8,73%). As reduções ocorreram em 7 capitais, com destaque para Belém (-3,49%), Macapá (-3,28%) e Rio Branco (-3,11%). Em Porto Velho o valor da cesta alcançou R$ 383,96 com um aumento de 2,95% de março para abril.

 CNH COM QR CODE

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), do Ministério das Cidades, apresentou, na terça-feira (09), o funcionamento da nova tecnologia de QR Code na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ela quer aumentar a segurança contra fraudes e cópias ilícitas do documento. A iniciativa vale desde o dia 1º de maio e já têm mais de 300 mil CNH, com o novo modelo, em todo país. A tecnologia permitirá que os dados dos motoristas brasileiros sejam acessados pela leitura do QR Code, que dará acesso ao banco de dados do Denatran, onde estará uma versão digital da CNH, com dados biográficos e foto do titular do documento.

 E-COMMERCE CRESCE NA CRISE

No momento em que o país atravessa uma crise econômica  é surpreendente que o e-commerce esteja sendo cada vez mais utilizado pelos consumidores. Mas, foi o que constatou o Muambator, serviço de organização e rastreamento de compras na internet que conta com 900 mil usuários,  mostrando que os brasileiros estão migrando para as lojas virtuais como alternativa para comprar o que precisa. A pesquisa aponta que o aumento de compras na web foi de 27,42% em março de 2017, na comparação com o mesmo período do ano passado. E que dá preferência pelas lojas nacionais ao invés das internacionais.  Em março de 2017, foram 152.542 compras no e-commerce brasileiro, contra 101.335 em território estrangeiro, uma diferença positiva de 33,57%.  Outro dado interessante do Muambator são os estados que mais consumiram na web em março de 2017: São Paulo (31,89%), Rio de Janeiro (14,27%), Minas Gerais (10,20%), Paraná (5,96%) e Rio Grande do Sul (5,86%). Já o estado que mais apresentou aumento em compras na internet em relação a março de 2016 foi o Amapá, com 43,23%. Segundo também apurado pelo serviço, um  dos principais motivos para a preferência é a competitividade dos preços, que geralmente são menores na web, em virtude da maior concorrência.

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