Teia Digital

Presidente do Banco da Amazônia anunciou sua saída – Por Sílvio Persivo

E sem o menor controle. “A mídia caça em bando. É uma besta feroz rasgando pessoas e reputações, deixando-as em pedaços (Tony Blair).

RONDÔNIA FASHION EXPERIENCE

O Rondônia Fashion Experience, uma realização do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Rondônia e da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero), por meio do Sindicato da Indústria do Vestuário (Sindivest), com apoio do Porto Velho Shopping, promete ser uma vitrine para os produtos da indústria do vestuário do Estado. O Rondônia Fashion Experience acontece nos dias 19 e 20 de abril, no Porto Velho Shopping, com um desfile da Coleção Indústria Rondoniense, com o tema Brasil Experience, organizado pela consultora Phaedra Brasil e a palestra master do estilista Ronaldo Fraga, que dará explicações sobre a criação de marca e quando se confere identidade. A palestra de Ronaldo Fraga será na quinta-feira, 19, às 19h30, no auditório da Faculdade Uniron (campus do Porto Velho Shopping). Além do desfile e da apresentação master, as oficinas talk show focados em temas como consultoria de imagem, inovação para uma boa gestão, visual merchandising, mídias digitais serão ministradas nas manhãs e tardes, na Uniron. O time de consultores que estará no Experience é composto por Ronaldo Fraga; Phaedra Brasil; Rachel Jordan, especialista em imagem, comportamento e protocolos internacionais; Karen Rochlin, especialista em design de experiência do consumidor, comportamento e consumo; Larissa Salles, designer com especialidade em visual merchandising; e Fábio Monnerat no domínio das vendas além de loja, Facebook, site e Instagram. Segundo a presidente do Sindivest-RO, Cida Mourão “Este evento traz a nossa marca no apoio aos pequenos negócios do vestuário”. No ponto de vista da empresária, a Rondônia Fashion Experience constitui uma oportunidade única, pois, vai mostrar ao público a qualidade do produto rondoniense.

PRESIDENTE DO BANCO DA AMAZÔNIA ANUNCIOU SUA SAÍDA

O presidente do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo, anunciou sua saída, a pedido, da presidência da Instituição. Quem assume como presidente é o atual diretor de Infraestrutura do Negócio, Valdecir Tose, que acumula os dois cargos. Agora, a Diretoria Executiva do Banco está composta por: Francimar Maciel, diretor de Crédito (DICRE); Luís Petrônio Aguiar, diretor de Controle e Risco (DICOR); Luiz Otávio Maciel Júnior, Diretor de

Gestão de Recursos e Portfólio de Produtos e Serviços (DIREP); Luiz Cláudio Sampaio, diretor Comercial (DICOM) e Valdecir Tose. Marivaldo Melo esteve dois anos e cinco meses à frente da Instituição.

A FROTA BRASILEIRA DE VEÍCULOS

O Denatran informa que a frota de automóveis no Brasil, em 2016, foi de 94 milhões de veículos. Já o Sindipeças contesta. Afirma, baseado no Relatório da Frota Circulante, a partir dos emplacamentos, do índice de sobrevivência e da idade dos veículos que é menos da metade disto: 43 milhões de veículos. Mais que há também em circulação, 13,2 milhões de motocicletas, num total de 56,6 milhões de veículos estimados no país em 2017. A frota brasileira se concentra em cinco estados: São Paulo (36,8% do total), Minas (10,4%), Rio de Janeiro (9%), Rio Grande do Sul (8,5%) e Paraná (8,1%), o que representa 72,8% de todos os veículos que transitam no Brasil. Em Rondônia, a frota, segundo o Detran, é de 899.422 veículos, com as motos representando 53,1% do total. O Rondônia, a partir dos dados acima, teria cerca de 0,98% da frota nacional. De fato é provável que a estimativa do Sindipeças seja melhor, pois, o número de automóveis segurados em 2016 foi de 16 milhões. Assim, dependendo da fonte, a frota segurada ficaria entre 17% e 37% do total. Em média, por ano, 1% dos veículos segurados sofre sinistros por incêndio ou roubo; 7% a 8% sofrem sinistro por colisão, um número, realmente, muito alto.

O FANTASMA ELEITORAL

Sinceramente nem gosto de falar sobre Lula. Sua liderança ajudou mais a nublar o futuro do que criar condições para o País melhorar. Sua prisão aumenta as dúvidas no ar e o nível de tensão. E o petismo virou religião incapaz de admitir os imensos erros e a corrupção que comandou. O fato de existir corrupção no petismo, e fora dele, não absolve ninguém. Será difícil sustentar a candidatura de Lula com ele na prisão. Mas, o PT pretende entrar com recursos protelatórios mesmo sendo provável que o TSE o enquadre na Lei da Ficha Limpa. A data limite, porém, para isto será o dia 17 de setembro, quando uma decisão pode torná-lo inelegível. O certo é que Lula conturba mais do que ajuda o futuro. Por isto é que só o vejo como um entrave, como um fantasma que paira sobre as próximas eleições. Como me cobraram uma posição, eis o que penso. Lula é só o passado que ainda incomoda. Não tem futuro político.

DEFESA COMERCIAL É INDISPENSÁVEL

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) realizou, no dia 5 de abril, o workshop “Antidumping também é interesse público! Desmistificando a defesa comercial”. O presidente do Conselho Diretor da Abiquim, Marcos De Marchi, participou do painel “A visão do setor empresarial brasileiro”, explicando que o setor é um dos mais abertos ao comércio internacional, com fluxos intensos de exportação (em torno de US$ 15 bilhões/ano) e importação (em torno de US$ 40 bilhões/ano), sendo que atualmente 38% do que é consumido no País em produtos químicos são de importados. Disse que “Defesa comercial não é protecionismo. Apoiamos termos mais acordos comerciais; nos opomos a barreiras injustificadas ao comércio internacional, tanto tarifárias quanto não tarifárias”. Explicando o posicionamento do setor, De Marchi afirmou que o mundo vem expandindo a aplicação de medidas antidumping, que praticamente dobraram entre os anos de 2011 para 2017. “Já no caso do Brasil, essas medidas estão diminuindo. Tivemos 43 medidas em 2013 e 18 em 2017. O mundo tem cada vez mais adotado a defesa comercial, enquanto o Brasil adota menos, segundo dados do próprio governo brasileiro. O País tem se tornado alvo da defesa comercial de outros países. É um momento de acirramento de disputas de mercado, não podemos abrir mão da defesa comercial, instrumento a que temos direito legítimo”. De Marchi explicou que os Estados Unidos têm o dobro de medidas de defesa comercial em vigor em relação ao Brasil, o mesmo é válido para as medidas com mais de 20 anos de vigência. “Nós temos 5 eles têm 15. Eles criaram nos últimos anos 6 milhões de empregos enquanto nós perdemos 25 mil”, lamentou. Segundo o executivo, a defesa comercial não é um instrumento de proteção, mas uma política prevista no acordo da Organização Mundial de Comércio desde 1945, aplicado sobretudo pelos países considerados mais abertos ao comércio internacional. A inserção do Brasil no mercado mundial é necessária para promover o aumento no fluxo de comércio, mas, a inserção do País precisa ser realizada com planejamento.

AUTOR: SÍLVIO PERSIVO –  COLUNISTA TEIA DIGITAL

PROFESSOR E ECONOMISTA

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