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Natal deve ter aumento, tanto nas vendas quanto na abertura de vagas temporária – por Silvio Persivo

E não ganhar pode gerar ojeriza. “Ganhar dinheiro não cria amor à terra” (Samuel Benchimol).

UM ADEUS A JOTAPI

É sempre difícil registrar a morte de um amigo querido, mas, faz parte dos deveres lembrar deles. E, na última quinta-feira, partiu para o andar de cima o João Otávio Pinto, o Jotapi, que vivia em Belém do Grão Pará, mas, não apenas morou aqui, pois, era um rondoniense de adoção, de raiz, por levar nossa terra sempre no coração. Carnavalesco, brincalhão, um pintor maravilhoso que deixou muitas obras belas, inclusive em roupas, chapéus e objetos, gostava do que era bom e foi um amigo de todas as horas. Não parte das nossas memórias na medida em que, enquanto vida tivermos, lembraremos desta figura memorável.

 BRASIL CENTRAL DEBATE COMÉRCIO EXTERIOR  E LOGÍSTICA

Nos próximos dias 05 e 06 de outubro acontece, em Porto Velho, a quarta reunião anual do Fórum de Governadores do Brasil Central, que foi criado para estabelecer uma nova forma de relacionamento com o governo federal, além de promover o desenvolvimento regional, o Consórcio de Governadores Interestadual do Brasil Central tem no fórum de governadores a sua instância deliberativa. Anfitrião do evento, o governador Confúcio Moura receberá representantes do bloco, que é formado por Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, Maranhão e Distrito Federal.  A atuação em bloco e a defesa dos interesses comuns configuram iniciativa vitoriosa que se mostra cada vez mais relevante no cenário politico-administrativo nacional e possibilita também a difusão de experiências vitoriosas que podem ser aproveitadas para a solução dos problemas estaduais. Na próxima reuniçao serão apresentadas alternativas para a captação de recursos, o comércio exterior, a infraestrutura e logística como temas dominantes da pauta.

CONCURSO QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE DO CAFÉ

Na sua segunda edição, o Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Café do Estado de Rondônia (Concafé) abre caminhos para aprimorar a excelência da produção de café no estado. No concurso se inscreveram 231 cafeicultores, um resultado 25% maior que o registrado na primeira edição no ano de 2016.

As amostras inscritas, originárias de 30 municípios rondonienses, foram submetidas a análises físicas e sensoriais. Para a classificação física adotou-se a metodologia da Classificação Oficial Brasileira (COB), em que analisou o teor de umidade, granulometria  e quantidade de defeitos. As 30 amostras que apresentaram os melhores resultados na classificação física  foram submetidas à análise sensorial, realizada por degustadores Grades, seguindo a metodologia da Specialyt Coffee Associativo Oficial América (SCAA) e, a partir desta análise, determinou-se os três melhores cafés de Rondônia. As 30 amostras que apresentaram os melhores resultados na classificação física  foram submetidas à análise sensorial, realizada por degustadores Grades, seguindo a metodologia da Specialyt Coffee Associativo Oficial América (SCAA) e, a partir desta análise, determinou-se os três melhores cafés de Rondônia. E os três vencedores foram: 1° Colocado: Tiago Moraes Duarte, de Cacoal, que recebeu um Troféu e cheque no valor de R $12.000,00 em prêmios patrocinado pela Pinhalense; 2º colocado: Nilton Marques de Lima, de Alto Alegre dos Parecis, que recebeu 1 troféu de 2° lugar e 1 cheque no valor de R$8.700,00 em prêmios patrocinados pela Heringer Fertilizantes; e

3° colocado: André Kalk, de Cacoal, que recebeu 1 troféu de 3° lugar e um cheque simbólico no valor de R$3.000,00 patrocinado pela fundação Hanns Neumann. Em sustentabilidade o prêmio foi dado para Ronaldo da Silva Bento, de Cacoal, que recebeu troféu prêmio sustentabilidade e um cheque no valor simbólico no valor de R$5.000,00.

ENTRAVES DO MANEJO FLORESTAL EMPERRA A SILVICULTURA

Segundo a pesquisa de Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que investigou 44 produtos em todo o país, sendo 37 coletados em matas nativas (extração vegetal) e sete obtidos em florestas plantadas (silvicultura), o Estado do Amazonas alcançou mais de R$ 157 mil na venda da produção de aproximadamente 994 mil unidades de madeira de tora, e quase R$ 5 mil na comercialização de cerca de 3 mil unidades de fibra de piaçava no ano passado. Com este resultado, o Amazonas ficou atrás apenas dos Estados do Pará e Mato Grosso em extrativismo, mas, enfrenta enormes problemas na questão do manejo florestal, pois, o processo é muito demorado e de difícil obtenção da licença para o manejo florestal, outro fator complicador, é a questão de que é  exigido o título da terra para a licença do manejo, e muitas vezes o produtor, o empreendedor não tem esse documento por conta da morosidade dos programas de regularização fundiária na Amazônia.

PERÍODO NATALINO SERÁ DE MAIS VENDAS

Segundo divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) o Natal deste ano deve registrar aumento, tanto nas vendas quanto na abertura de vagas temporárias, depois de dois anos consecutivos de queda. A Confederação estima a contratação de 73,1 mil trabalhadores temporários, um aumento de 10% em relação aos 66,7 mil postos criados no ano passado. Em relação ao volume de vendas do fim de ano, a CNC prevê um incremento de 4,3% no varejo, o equivalente à movimentação financeira de R$ 34,3 bilhões até dezembro.

 SETOR DE SEGUROS ACREDITA NA RECUPERAÇÃO ECONÔMICA

Segundo dados da Carta de Conjuntura do Sindicato dos Corretores no Estado de São Paulo (Sincor-SP), do mês de agosto, descontando o seguro DPVAT que teve uma queda de receita expressiva, o setor de seguros já cresce a quase 10%, o que irá proporcionar ganho real, superando com folgas as taxas de inflação deste ano.  Em 2017, de acordo com dados acumulados até julho, o ramo de pessoas cresceu 11%, um destaque até agora neste exercício. Foram R$ 17,5 bilhões de faturamento em 2016 diante de R$ 19,5 bilhões deste ano. Nos ramos típicos de seguros – onde estão incluídos os seguros de auto, residencial e empresarial, mas, sem considerar as operações de saúde suplementar, a variação acumulada foi de mais de 6% em valores até julho de 2017, contra valores até julho de 2016.  Nesta perspectiva o faturamento será de R$ 59,4 bilhões, em 2017,  frente aos R$ 55,8 bilhões de 2016.  O resultado é atribuído a queda sistemática de diferentes indicadores, que têm resultado na redução da inflação e nas taxas de juros e que tem aumentado a confiança em diversos setores da economia – indústria e comércio. Segundo análise da Carta de Conjuntura, a melhora destes índices tem sido o propulsor para o crescimento que o setor de seguros estima para o mercado em 2017.

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