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Exportação do complexo de soja acumula US$ 6,8 bilhões no trimestre – por Silvio Persivo

Tem pessoas que, realmente, são bondosas demais. “Não confunda minha bondade com fraqueza. Eu sou gentil com todo mundo, mas, quando alguém é injusto comigo, fraqueza não será o que você se lembrará sobre mim” (Al Capone).

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SERÃO DEMARCADAS E SINALIZADAS

Os trabalhos de reaviventação dos limites das 40 unidades de conservação do Estado de Rondônia já estão sendo executados por duas empresas que ganharam a licitação. Segundo o coordenador de Unidades de Conservação (CUC) da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Denison Trindade, inicialmente as empresas estão realizando vistorias nas Unidades de Conservação para apresentação de relatório e na segunda quinzena do corrente mês iniciarão o trabalho de reaviventação dos limites com colocação de placas e recuperação de marcos. O Projeto de Desenvolvimento Socioeconômico e Ambiental Integrado (PDSEAI) foi dividido em cinco lotes, dos quais quatro são desenvolvidos pela empresa Topo Sat do Mato Grosso e um lote pela empresa Terra Engenharia com sede em Rondônia. O projeto conta com recurso da ordem de R$ 1,8 milhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Fundo Amazônia. Segundo Trindade explicou a empresa Toposat é responsável pelos lotes 01,03,04 e 05, que compreendem as unidade de conservação localizadas às margens do rio Madeira e rio Machado, na região Norte do estado. A empresa Terra Engenharia é responsável pelo lote 02, que compreende as unidades de conservação localizadas na região de Machadinho do Oeste, região Leste do Estado. O serviço de reaviventação consiste no levantamento dos limites já demarcados com a identificação das coordenadas e marcos existentes com a abertura e limpeza de picadas finalizando com a instalação de placas informativas e sinalizadoras nas unidades de conservação. A cada cinco quilômetros será fixada uma placa de sinalização, onde consta o decreto de criação, limites e advertências para a população. As empresas vão cobrir uma área de cerca de 2.930 quilômetros de abertura e limpeza de picadas e instalação de 586 placas informativas e sinalizadoras.

EXPOVALE 2017

O  Governo do Estado de Rondônia anunciando que vem aí a Expovale, uma feira para impulsionar o mercado do pescado em Rondônia, com previsão de  participação de, pelo menos, 150 empresas ligadas ao setor do agronegócio. De 4 a 7 de maio.

DICA DE COMIDA SABOROSA

Não posso deixar de recomendar o Restaurante Peixin, Avenida Calama, 3560 – Embratel. Além de um buffet de qualidade, com ênfase em peixes de água doce e outros pratos regionais, possui também a opção de cardápio. O atendimento é muito bom e o Calixto, que pessoalmente supervisiona os serviços, está sempre atento para oferecer coisas saborosas num espaço bem decorado e familiar.

INCRA PRETENDE TITULAR 4.500 LOTES EM 2017

A superintendência do Incra em Rondônia reuniu gestores e equipe técnica, entre os dias 3 e 5 de abril, em Ouro Preto do Oeste, para definir o planejamento físico e orçamentário de 2017.  As ações de desenvolvimento dos assentamentos estão com seu planejamento estabelecido: a prioridade do ano é a titulação, com a meta de 4.500 títulos. A demarcação chegará a três mil lotes e a infraestrutura em estradas prevista para 4.500 famílias, com um investimento de R$ 6.348.019,00 na construção e recuperação das vicinais. O programa Terra Sol deve atender a duas mil famílias com ações de incentivo à agroindustrialização nos assentamentos. O Pronera (educação do campo) dará continuidade ao curso de nível médio Técnico em Agropecuária, atendendo a oitenta alunos em Cacoal. O investimento em Crédito Instalação, nas modalidades Apoio Inicial I, II e Fomento Mulher, será de R$ 7 milhões. A assistência técnica atenderá a duas mil famílias com recursos da ordem de R$ 2 milhões. Segundo o superintendente regional do Incra, Cletho Muniz de Brito, 2017 vai ser um ano diferente e muito positivo. “Vai ser um ano bom para nós. Vamos titular, desapropriar imóveis, vamos conseguir resolver muitas questões. A ordem do dia é titular”.

 SALÁRIO MÍNIMO DE 2018

O Governo Federal divulgou que prevê o valor do salário mínimo de R$ 979,00 para o próximo ano. O valor consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, apresentado na sexta-feira (07.04), pelos ministros anunciaram os ministros do Planejamento, Dyogo Oliveira, e da Fazenda, Henrique Meirelles. O salário mínimo atual é R$ 937,00.

EXPORTAÇÃO DO COMPLEXO DE SOJA ACUMULA US$ 6,8 BILHÕES NO TRIMESTRE

Os dados anunciados pelo governo mostram que, no mês passado, o volume exportado da soja em grãos subiu para 9 milhões de toneladas e as receitas, para US$ 3,5 bilhões. Estes valores superaram em 7% e 21%, respectivamente, os de março do ano passado. O complexo soja, que inclui grãos, farelo e óleo de soja, tiveram receitas no 1º trimestre de US$ 6,82 bilhões, 34% mais do que em igual período de 2016. E a  soja, cuja produção desta safra deverá superar, pela primeira vez, 110 milhões de toneladas, deve determinar o comportamento das exportações brasileiras. Surpreendente é que, as carnes, mesmo com o tsunami de março, renderam US$ 1,11 bilhão, 11% mais do que há um ano (uma alta de 4,4% pela média diária). No acumulado do ano, as receitas atingiram US$ 3,04 bilhões para o produto “in natura”, 15% mais do que as de janeiro a março de 2016. A evolução das receitas das carnes por conta do aumento de preços das proteínas no mercado internacional. Já as vendas em volume tiveram uma queda em março, em relação a igual mês do ano passado, de 13% para a carne bovina, 7% para a de frango e 4% para a suína.

EMPRESTAR O NOME É FRIA

Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com consumidores negativados, ou que foram negativados nos últimos 12 meses, revela que 17% dos entrevistados forma inadimplentes por terem emprestado o nome para terceiros, em especial para amigos (31%) e irmãos (22%). É uma prática considerada inadequada, compreensível, mas, que a experiência mostra que, poucas vezes, termina bem. Mais da metade dos entrevistados (51%) afirmou que o principal motivo para emprestar seus dados, cartão ou cheque foi o de ajudar.

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