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EXCESSO DE BUROCRACIA É UM PROBLEMA SÉRIO – por Silvio Persivo

Eu só troco o uísque por uma cerveja de qualidade. “Prefiro viver pela metade por uma garrafa de uísque inteira do que viver a vida inteira bebendo pela metade” (Tarso de Castro).

IPTU TEM PRAZO DE PAGAMENTO COM DESCONTO

A prefeitura de Porto Velho anunciando que espera ter, este ano, um reforço de R$ 70 milhões no seu orçamento através do recolhimento do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) e da taxa de lixo. A informação foi do secretário de Fazenda, Luiz Fernando Martins. Segundo ele, os  carnês do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) serão entregues em domicílio na segunda quinzena de janeiro, mas, o contribuinte pode retirá-lo no site (www.semfaz.online.com), para pagamento, em parcela única, com desconto de 20% até 31 de janeiro, de 10% a menos até 25 de fevereiro e, se preferir, em cota única sem juros e multa até 31 de março. Segundo o secretário, a única incidência de aumento será na taxa de resíduos sólidos (lixo), de 10% em relação a 2016. Além disto, ao imprimir o documento, o cidadão economiza ainda R$ 7, relativos à taxa de serviço. Se a opção do contribuinte for pelo parcelamento, a primeira quota – o máximo em até 10 vezes – deve ser recolhida até 31 de janeiro.

 CORECON/RO TEM NOVOS DIRIGENTES

O Conselho Regional de Economia do Estado de Rondônia realizou, no último dia 07 de janeiro, a sessão plenária de posse dos novos conselheiros, efetivos e suplentes, eleitos para o triênio 2017/19 que são: Efetivos: Francisca Lia Girão Santos, Manuel Antônio Valdés Borrero, o professor Manolo e Maria do Socorro Silva Chiecco e, como suplentes, Liduino Cunha, Avenilson Gomes da Trindade e Marcelo Henrique Lima Borges. Também foram eleitos, na ocasião, e empossados, o novo presidente do  CORECON/RO, João Batista Almeida e o vice, Márcio Freitas Martins.

 EXCESSO DE BUROCRACIA É UM PROBLEMA SÉRIO

Uma das coisas que a classe empresarial no Brasil reclama, em todos os estados, é do excesso de burocracia. É um problema que prejudica a todos os empreendedores e não tem tido a atenção devida, em especial, do Governo Federal e das Prefeituras. No segmento da construção civil, que mais emprega muita mão de obra, são sensíveis, além dos custos altos das taxas para qualquer tipo de obra, a lentidão para obter licenças e, em muitos casos, liberações relativas à meio ambiente e inspeções. A realidade é a de que, na maioria dos órgãos públicos, qualquer coisa que tenha que se resolver, por causa da burocracia, leva tempo, afora que os órgãos criam cadastros e exigências diversas que implicam em custos. Pior: isto é um problema de nível nacional. É preciso, urgente, analisar e simplificar os processos para empresas e contribuintes.

GASOLINA SOBE MAIS EM TODO O NORTE

O aumento no óleo diesel anunciado pela Petrobras fez o preço da gasolina  se aproximar de R$ 4,10 em Porto Velho, mas, segundo alguns motoristas,  em lugares mais distantes de Rondônia o preço alcança R$ 4,50. Ainda assim, na média, fica abaixo do Pará, que tem a segunda gasolina mais cara do Brasil, a perdendo somente para o Acre, segundo uma pesquisa do Dieese-PA (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O litro do combustível no Pará atingiu o preço de R$ 4,67, com média de R$ 4,09 por litro. Com o novo aumento verificado este ano, o combustível foi encontrado em média a R$ 4,09 nos postos de combustíveis, com preços oscilando entre 3,61 a R$ 4,67. A gasolina comercalizada no Pará só perde para a do Acre em termos de preço. Por lá, o preço médio do litro da gasolina é de R$ 4,23 e o maior é de R$ 4,70.

 AINDA O PESO DA RECESSÃO DE DILMA ROUSSEF

O PIB brasileiro caiu, em 2016, pela segunda vez consecutiva, embora, no último trimestre, tenham sido feito ajustes para que o país consiga sair da crise. Ainda assim, 2017 se inícia com uma conjuntura econômica em recessão. Este quadro ruim fez o número de negativados crescer, alcançando 58,3 milhões de consumidores em dezembro de 2016, segundo o SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Ainda assim o número mostra uma desaceleração da taxa de crescimento da inadimplência. Em janeiro de 2016, a estimativa era de 57,6 milhões de consumidores, o que mostra um aumento de 700 mil casos ao longo do ano. No mesmo período de 2015, porém, o aumento foi de 2,5 milhões. O fato é que 39% da população brasileira adulta está registrada em listas de inadimplentes, enfrentando dificuldades para compras a prazo, empréstimos, financiamentos ou obter crédito.

 ENDIVIDAMENTO, EM DEZEMBRO, FOI O MENOR DESDE 2012

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da  Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), revela que, em dezembro, 56,6% das famílias possuem algum tipo de dívida – o menor patamar desde maio de 2012. Em novembro, este percentual foi de 57,3% e, em dezembro do ano passado, 61,1%. Para o

economista da CNC, Bruno Fernandes, “Apesar da desaceleração da inflação, a manutenção do crédito caro, aliada ao alto nível de desemprego, limita o consumo e, consequentemente, reduz os níveis de endividamento. Contudo, em médio prazo, não deve haver um recuo mais intenso dos indicadores de inadimplência devido às condições econômicas adversas”. O percentual de famílias que possui dívidas ou contas em atraso entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro foi de 23%, ante 23,4% em novembro e 23,2% na comparação anual. Quanto ao total que disse que não terá como pagar as dívidas e, portanto, permanecerá inadimplente também caiu na comparação mensal: de 9,1% em novembro para 8,7% em dezembro. Em relação ao mesmo período do ano passado, o indicador apresenta estabilidade. A Peic de dezembro também revela que houve uma redução, na comparação com o mês anterior, do total dos que se consideram muito endividados: de 14,1% para 13,8%. Em dezembro de 2015, este percentual foi de 13,5%.

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