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Dificuldades a vista, bem a vista, para Hildon Chaves- por Silvio Persivo

O que vale é o sentimento. “Poderão esquecer o que você disse, mas, jamais irão esquecer como os fez sentir” (Carl W. Buechner).

É HOJE O CARNAVAL DO BURACO DO CANDIRU

Alegria, música e cerveja não vão faltar-garante Marcus Vinícius Danin, o presidente da Confraria do Candiru, que está convocando o pessoal para participar da I Prévia do Carnaval de 2017, que acontece na Rua Guiana, 2863. Segundo ele, para garantir a boa ordem da festa todas as providências já foram tomadas. É só ir lá e curtir a folia. Vamos lá que o repertório da banda é só das marchinhas mais bonitas dos carnavais passados e, melhor ainda, sem aparelhagem eletrônica.

SEM CONTROLE DOS GASTOS NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO

É uma desinformação veicular a notícia de que os governos estaduais não precisam fazer ajustes nas suas contas e na previdência. Precisam não; urgem fazer. Não é possível gerar desenvolvimento sem ter as contas em dia.  Não é que o governo federal queira exigir dos estados que aprovem em assembleia todas as medidas de ajuste antes de conceder aval para futuros empréstimos como uma forma de arrocho.  É que, na verdade as medidas de ajuste fiscal são imprescindíveis  para gerar crescimento e melhoria da qualidade de vida da população. E só a miopia econômica pode explicar que se deseje fazer omelete sem quebrar os ovos. Como o governo poderá funcionar bem se não controlar suas despesas? É pura falta de bom senso afirmar que, por exemplo,

estados como Rondônia, por exemplo, não têm necessidade de fazer um ajuste previdenciário. Não somente é necessário, como o quanto mais rápido for feito, mais se amplia a possibilidade de não se ter uma crise maior no Estado. O governador Confúcio Moura, que já declarou que, em 2019, se não houver mudanças a previdência estadual terá problemas. Ele sabe disto e toma as providências necessárias, inclusive com apoio das classes produtivas. Não podemos importar a crise. Precisamos continuar ajustando as contas públicas à nossa realidade. Sonhar é bom, mas, a realidade pode ser muito piorada se não houver responsabilidade fiscal. Pessoas que se posicionam contra a contenção das despesas do governo, sem informação, de fato, estão dando um tiro no próprio pé e sendo contra a melhoria do futuro do país.

DIFICULDADES À VISTA, BEM À VISTA

Por sinal o prefeito eleito de Porto Velho, Hildon Chaves, terá, logo pela frente, uma situação, efetivamente, difícil para enfrentar que é a de ter, se desejar ter êxito, de fazer cortes indispensáveis nas contas do Município e, pior ainda, é no setor de pessoal, que responde por mais de 50% das despesas, com mais de treze mil servidores que se encontra o maior nó da questão. E não há muita margem de manobra inclusive porque já se ultrapassou, conforme sinaliza o próprio Tribunal de Contas do Estado, o chamado  limite prudencial estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O próprio prefeito atual, Mauro Nazif, corre riscos não fechar as contas e acabar ter que responder por uma situação que, só em parte, é responsável, mas, de fato, não fez, como aliás, louve-se a bem da verdade, o governador Confúcio Moura tem feito. Nenhum administrador deve descuidar de equilibrar suas contas, inclusive mantendo uma margem para depois não ficar em situação de ser penalizado.

1º PRÊMIO FIERO PAULO QUEIROZ DE JORNALISMO

A Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero) viveu na quarta-feira, 7, mais um momento marcante com a solenidade de lançamento do 1º Prêmio Fiero Paulo Queiroz de Jornalismo que vai premiar profissionais da imprensa local. Para o presidente do Sistema Fiero, Marcelo Thomé, a instituição do prêmio é realmente um momento histórico para a entidade. “Este prêmio visa reconhecer aqueles profissionais que pautam seu trabalho jornalístico pela ética e a verdade dos fatos. Vamos premiar aqueles trabalhos que divulgarem o potencial econômico e o desenvolvimento industrial de Rondônia”. Já o coordenador de Comunicação Social da Fiero e do prêmio, jornalista Carlos Araújo falou do regulamento, datas para inscrição e período de veiculação das matérias, categorias e premiações do Prêmio Fiero Paulo Queiroz de Jornalismo.  A repórter do SBT e professora de Jornalismo e Publicidade da Faculdade Uniron, Iule Vargas comentou que além de promover a integração entre os comunicadores, prêmios como este contribuem para a valorização do jornalista. O editor do jornal Diário da Amazônia, jornalista Marcelo Freire ressaltou a importância do prêmio que vai incentivar os comunicadores a produzir matérias voltadas ao desenvolvimento da indústria.  Segundo o diretor Educativo e Financeiro da Uniron, Alexandre Porto, Rondônia conta com jornalistas competentes e brilhantes e o prêmio vem coroar o trabalho destes profissionais que terão os respectivos trabalhos avaliados e ganharão mais visibilidade.

INADIMPLÊNCIA ESTABILIZADO NUM PATAMAR ELEVADO

O número de consumidores com contas atrasadas e registrados nos cadastros de inadimplentes estabilizou em novembro, crescendo 0,69% na comparação com 2015, segundo o indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Mesmo Apesar com a estabilidade da inadimplência, no acumulado de 12 meses, a 1 milhão de brasileiros a mais passaram a fazer parte das listas de restrição ao crédito – em novembro de 2015, o total de inadimplentes era de 57,5 milhões. Agora são 58,5 milhões de consumidores com o CPF negativado. Isto revela que 39% dos adultos brasileiros estão em listas de inadimplentes. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o Brasil enfrenta dois movimentos distintos, em direções opostas. “Se por um lado, a recessão dificulta a capacidade de pagamento dos consumidores, em virtude do desemprego e da inflação alta, por outro, a maior restrição ao crédito com juros ainda elevados e critérios de concessão mais seletivos, acaba impondo limites ao endividamento por parte dos brasileiros”, explica. “A menor variação da inadimplência vem acontecendo porque o consumidor, no geral, está se endividando menos, seja pela queda na confiança em cumprir com os compromissos financeiros no futuro, seja pela maior restrição ao crédito. Infelizmente, o cenário não está ligado, portanto, a uma melhoria da capacidade de pagamento das contas”.

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