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Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré foi transformada no seu entorno, em um comércio ao ar livre

Tenho quase a mesma sensação. “Quanto mais o tempo passa, menos eu significo pras pessoas e menos elas significam pra mim” (Charles Bukowski).

ENTIDADES DA IMPRENSA PEDEM MAIS SEGURANÇA

O presidente da Associação de Imprensa de Rondônia- AIRON jornalista Osmar Silva, o da Associação dos Radialistas, Paulo Xisto, e o presidente Edmilson da Abraço RO, estiveram reunidos, na última quarta-feira,  com o presidente da Assembleia, deputado Maurão de Carvalho, quando foram reivindicar mais segurança aos profissionais de imprensa, o número de agressões aos profissionais, no Estado, é cada vez mais preocupante, bem como maior apoio as Rádios Comunitárias.

 GOSTINHO DE NOVIDADE

Vou falar novamente do Veropeso Culinaria Paraense (Av. Calama 3322-3392 -São João Bosco, telefone: (69) 9372-2753) por causa da novidade que pintou por lá. Agora, além do cardápio tradicional, que já é uma delícia, o Contra Filé a Cablocla (Contra Filé, arroz com castanha do Pará, vinagrete de feijão de praia e farofa). É para nem pensar muito. Sempre lembrando que só abre a partir das  16:00 horas até às 22:00 horas de segunda à sábado.

 DIA DO FERROVIÁRIO

A Associação dos Ferroviários da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, comemora neste sábado (30), o Dia do Ferroviário. Comemorando a data  a Associação convidou a imprensa para participar de um café da manhã, na sede administrativa do Complexo da EFMM. Para os membros da diretoria da Associação dos Ferroviários da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, há muito que se comemorar, pois, os esforços da atual gestão vêm demonstrando resultados, através de ações na Justiça, que se concretizam em benefícios e diretos conquistados para assegurar a conservação e preservação do maior  patrimônio histórico e cultural do Estado. A Entidade, representada pelo presidente José Bispo e o sindicalista George Telles (Carioca), parabeniza o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que iniciou na última terça-feira (26), os trabalhos para realizar o gradeamento que delimita o Complexo da Estrada Ferro Madeira Mamoré. A iniciativa atende a uma deliberação do Ministério Público Federal (MPF) que visa facilitar a preservação do patrimônio histórico cultural e definir o horário funcionamento.

DESCASO JÁ VIROU “BAGUNÇA”

A Associação dos Ferroviários da EFMM, por sinal, tem se posicionado contra o descaso do poder público municipal, que não cumpre com o código de postura, ao permitir que o Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré seja transformado, no seu entorno, em um comércio ao ar livre para ambulantes. Inclusive encaminharam ofícios ao Ministério Público Federal (MPF-RO) e estadual MP-RO), para que sejam retirados de lá os trabalhadores informais. Ainda segundo a entidade, a situação do Complexo da Madeira Mamoré é de total abandono e nada é feito para que a situação mude.  Segundo informações do sindicalista George Telles (Carioca), ”Seguidas reuniões foram realizadas com o prefeito e seus assessores, mais nada acordado e registrado em cansativas pautas discutidas, foi cumprido pelo senhor prefeito e sua equipe”. E completou: “O município de Porto Velho tem a concessão de preservar o local, não autorizar shows e comércio dentro do complexo, mas, na prática, faz ao contrário, permitindo que o local se torne uma ‘bagunça’.”

ENDIVIDAMENTO DE PORTO VELHO É MAIOR QUE O NACIONAL

O endividamento das famílias de Porto Velho mesmo teve uma queda de -0,3, ou seja, ficou quase estável caíndo dos 62,6%, em março, para os 62,4% de abril, mesmo assim continua 1,7% acima do nacional que foi, em abril, de 59,6%. Houve também uma queda das dívidas e contas em atraso de -0, 6%, caindo de 16,2%, em março, para 16,1% em abril. Já o número de famílias que não podem pagar suas contas cresceu mais 9,4%,  de acordo com dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia-FECOMÉRCIO/RO em parceria com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

CRÉDITO MAIS CARO E MAIS DIFÍCIL

Segundo as estatísticas de crédito divulgadas pelo Banco Central-BC, a taxa média de juros nas operações com recursos livres destinados às pessoas físicas atingiu inéditos 69,2% ao ano. Não há registro na série histórica do BC, iniciada em março de 2011, de um custo financeiro tão elevado neste tipo de operação. Há um ano, a taxa média anual era de 54,4%. Com taxa de juros de 449,1% ao ano, a rolagem de uma dívida no cartão de crédito dobra em 4,9 meses. “Essa é, de longe, a modalidade de crédito mais cara ao consumidor, seguida pelo cheque especial, cuja taxa alcançou, também de forma inédita, 300,8% ao ano. O financiamento de despesas através do cheque especial dobra a dívida contraída em seis meses”, afirma Fabio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Com base no relatório Focus do Banco Centra, a CNC projeta um recuo real de 13,4% na concessão de novos recursos às pessoas físicas, o pior resultado dos últimos cinco anos.

CARGA TRIBUTÁRIA CONTINUA AUMENTANDO

Segundo os próprios dados oficiais o governo tomou mais de um terço de tudo o que o Brasil produziu em 2015. A carga tributária bruta foi no ano passado de 32,71% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no País durante o ano), ou seja, aproximadamente R$ 1,9 trilhão. O número é  foi do secretário do Tesouro Nacional, Otávio Ladeira, ao explicar o déficit primário recorde no primeiro trimestre. O valor definitivo da carga tributária de 2015 é de responsabilidade da Receita Federal e só será divulgado no último trimestre deste ano. O Tesouro Nacional, no entanto, apresenta uma estimativa no fim de abril para orientar a execução do orçamento federal. Pelos números do Tesouro, a carga tributária bruta aumentou 0,28 ponto percentual em 2015 na comparação com os 32,43% do PIB registrados no fim de 2014. É preciso salientar que entidades não oficiais não aceitam esta percentagem e dizem que é bem mais alta, em torno de 36%, quando se leva em consideração outros encargos não contabilizados pelo governo e os custos de administração acessórios que a legislação tributária acarreta.

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