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Cafés do Brasil geraram US$ 1,78 BI no 1º Quadrimestre – por Silvio Persivo

Uma grande, e boa, ilusão. “Eu achava que uma canção podia mudar o mundo, o que é ilusão” (Edu Lobo).

 8ª EDIÇÃO DA TRILHA DO BATOM

O Jipe Clube de Porto Velho, por meio do seu presidente Jailson, com a parte promocional, operacional e logística a cargo da Amazônia Adventure, tendo como responsável o seu diretor Saulo Giordane, realizam, hoje, 24 de maio, a 8ª edição da Trilha do Batom, com largada na Concessionária Jeep Raviera, a partir das 7h30, com direito a café da manhã, às 8 horas. Esta edição do Rally do Batom conta com o patrocínio das empresas locais: Concessionária Jeep Raviera, Mourão Pneus Michellin, Rommanel, Rede TV, Rádio 95 FM, Diário da Amazônia, Rondoniaovivo.com e IndorTV. Esta edição contará com duas categorias. 4×4 – para veículos com tração nas quatro rodas e sem a utilização de qualquer tipo de equipamento eletrônico, sendo permitido somente o uso do hodômetro do próprio veículo. 4×2 – para veículos com tração nas duas rodas e sem a utilização de qualquer tipo de equipamento eletrônico, sendo permitido somente o uso do hodômetro do próprio veículo. Com percurso em torno de 50 a 80 km, a largada acontece em frente à Concessionária Jeep Raviera seguindo deslocamento pelas principais ruas e avenidas da cidade. Seguindo pela pista Of Road, indo pela estrada do Japonês, acabando o asfalto e rodando mais 3, 3 km, os participantes chegarão no local onde será a gincana e a premiação. A entrega da premiação das equipes vencedoras será após o encerramento do evento no local de chegada após apuração por parte da equipe técnica. Serão entregues os troféus de 1º a 3º lugar às vencedoras de cada categoria juntamente com diversos prêmios e brindes dos patrocinadores.

 AGRADECIMENTO A UM ARTISTA ANÔNIMO

A verdade é que, hoje em dia, vivemos um período de grandes mudanças que tudo fragmenta e faz desaparecer a separação de competências em função do sexo. Cada vez mais o que define um profissional é sua competência, o conjunto de habilidades, conhecimentos e atitudes que o faz ser um expert no seu ramo. Enquanto já nos habituamos com mulheres como boxeadoras, motoristas de tratores, grandes equipamentos e de taxis, em compensação encontramos homens que são excelentes cozinheiros, manicures e cabeleireiros. E devo dizer que, há homens, em especial na cozinha, que são verdadeiros artistas. Tive a honra de ser convidado de um amigo, que não quer publicidade, que é um desses artistas, para saborear suas iguarias. Foi um momento maravilhoso. Saber cozinhar bem é uma arte tão poética como fazer música ou poesia. Principalmente, para um ignorante de cozinha, igual a mim, que gosta de uma boa comida. Uma das bênçãos da vida é ter amigos que sabem cozinha bem! Evóe!

 INDUSTRIAL DO ANO DE 2017 DO ESTADO DO AMAZONAS

A Fieam (Federação das Indústrias do Estado do Amazonas) e o Cieam (Centro da Indústria do Estado do Amazonas) anunciaram que vão homenagear Carlos Alberto de Souto Maior Conde, proprietário da Panificadora Conde do Pão Ltda., como o Industrial do Ano 2017 e Roberto Benedito de Almeida, proprietário da R B Almeida, o Microindustrial do Ano 2017. Também a Recofarma do Amazonas Ltda., pela 6ª vez consecutiva, receberá o diploma de Exportadora do Ano 2016. Este ano a Fieam também concederá a Medalha do Mérito Industrial Moysés Israel a Amazonino Mendes e ao General de Exército Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira. É preciso frisar que o homenageado como Industrial do Ano, Carlos Alberto Conde, é líder de uma empresa familiar que há 40 se destaca por atender o gosto dos clientes e se tornou uma rede de cinco lojas, que fatura em torno de R$ 27 milhões por ano. A Conde do Pão, com  crise e tudo consegue crescer, anualmente, 10% na produção de pães, com a produção de 4,2 mil quilos diários, volume que pretende ampliar com uma futura fábrica de pães, doces e salgados, ainda em estudo, para dar suporte à sua rede de panificadoras.

A CRISE DO BRASIL AUMENTA A CRISE DA BOLÍVIA

Se a crise anda feia no Brasil parece que  bate muito pior na Bolívia. Em Cobija, capital do Departamento de Pando, quase uma centena de lojas já fecharam este ano com a maior crise econômica já vivenciada pelo país vizinho. Pior que, com a desvalorização da moeda brasileira  o comércio pandino, que depende em grande parte no mercado de cá, do Brasil, está experimentando  uma queda no fluxo de turistas, que caiu  enormemente e com a queda das compras. Várias famílias começaram a migrar para as cidades do Brasil e o produtos comprados de nosso país sofreram elevação de preços em solo boliviano aumentando assim a prática do contrabando na fronteira com o Acre.  De acordo com o presidente da Câmara de Indústria e Comércio de Pando (Cicpando), Alfredo Condori, a situação é crítica para a economia local. Os proprietários de pequenas, médias e grandes empresas estão passando muitas dificuldades com a baixa venda dos produtos e muitos ainda podem fechar suas portas.

CAFÉS DO BRASIL GERARAM US$ 1,78 BILHÃO NO 1º QUADRIMESTRE

O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – CeCafé apontou em seu Relatório mensal de abril de 2017 que o Brasil exportou 10,15 milhões de sacas de café para 107 países, com uma receita cambial de US$ 1,78 bilhão, de janeiro a abril deste ano. Em nível global, o Relatório sobre o mercado cafeeiro de abril, da Organização Internacional do Café – OIC, mostrou que no primeiro semestre do ano cafeeiro 2016/17 as exportações mundiais foram de 60,08 milhões de sacas de 60 kg e que as exportações de ‘Naturais Brasileiros’ – café arábica – foram de 18,36 milhões de sacas, que corresponderam a 30,56% do total. O grupo ‘Naturais Brasileiros’ da OIC inclui os cafés do Brasil, Etiópia, Iêmen, Paraguai e Timor-Leste. Especificamente com relação aos Cafés do Brasil, as exportações foram de 17,72 milhões de sacas e corresponderam a 29,49% das exportações mundiais no período de outubro de 2016 a março de 2017 – que para a Organização se refere ao primeiro semestre do ano cafeeiro 2016/17. Segundo a OIC, as exportações mundiais do primeiro semestre do ano cafeeiro 2016/17 aumentaram 4,8% em relação ao primeiro semestre do ano cafeeiro 2015/16. No mesmo período houve uma redução de 2,4% nas exportações de ‘Naturais Brasileiros’ que foi compensada por embarques expressivamente maiores de Suaves Colombianos e Outros Suaves, o que manteve os volumes de exportação elevados e os estoques de países consumidores consideravelmente abastecidos.

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