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As exportações de carne bovina de Rondônia cresceu de 24,07% em junho – por Silvio Persivo

Mesmo que não saiba bem para quê, concordo. “Cada um tem um papel único na vida. Todo mundo, especialmente você, é indispensável” (Nathaniel Hawthorne).

 JUNHO TEVE O MELHOR RESULTADO DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA DE RONDÔNIA

As exportações de carne bovina do Estado de Rondônia tiveram um crescimento de 24,07% em junho, comparado a maio, com um faturamento acima de US$ 242 milhões no acumulado do ano, segundo as Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat) do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). Em volume, o resultado foi de 14.303 toneladas, um aumento de 23,86% na comparação com o mês anterior. Com estes resultados junho foi, até agora, o mês com melhor desempenho no ano. As carnes desossadas de bovino, frescas ou refrigeradas no período de janeiro a junho de 2017 teve um incremento de 51,80%. O número de abates segue tímido tendo uma retração de -3,93% no período comparado com 2016, totalizando 1.347.672 cabeças abatidas sob a responsabilidade dos SIPAs/DFAs. Segundo o presidente da Associação Rural de Rondônia, Sérgio Ferreira, essa retração está ligada à operação Carne Fraca, que desestabilizou o mercado, e à delação dos diretores da JBS que puxaram ainda mais o preço pago pela arroba para baixo. Ferreira reclama ação do governo para melhorar a situação dos pecuaristas estaduais.

AULA MAGNA DO DOUTORADO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

O Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas (NUCSA) da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), por meio do Departamento de Ciência da Informação, divulgando que a Aula Magna de início do Doutorado Interinstitucional em Ciência da Informação (convênio USP/UNIR) será feita pelo professor doutor Luis Fernando Sayão, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sobre o tema “Curadoria de dados científicos: uma agenda renovada de pesquisa em Ciência da Informação”. A Aula será no dia 7 de agosto, às 19h, no auditório da UNIR Centro.

CHAMADA ESCOLAR PORTO VELHO ALFABETIZADA

O Movimento Rondônia pela Educação e a Secretaria Municipal de Educação (Semed) iniciaram na segunda-feira, 31, a chamada escolar para alfabetização, como parte das ações do projeto Porto Velho Alfabetizada.   “A chamada escolar”, afirma o presidente da Fiero, Marcelo Thomé, “trata-se de mais um esforço empreendido pelo Movimento Rondônia pela Educação para melhorar o nível educacional no estado de Rondônia” argumentou acentuando que “Mas, neste momento, é muito importante participação das famílias e dos estudantes nesse levantamento”, concluiu. A coordenadora estadual do Movimento, professora doutora Raquel Serbino ressalta a importância da iniciativa. “O projeto tem como objetivo localizar, quantificar e identificar pessoas acima de 15 anos que necessitem de alfabetização em Porto Velho, e será realizada até esta sexta-feira, 4 de agosto”, disse. Raquel acrescenta que a parceria com a Semed e da Prefeitura de Porto Velho tem sido fundamental. Postos de cadastramento foram montados em quatro 4 unidades do Sesi, Senai e IEL; em 140 escolas da rede municipal de ensino; 16 paróquias da Arquidiocese de Porto Velho; 310 congregações da Igreja Assembleia de Deus e ainda no Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino – Sinepe e a participação de Técnicos da Emater no processo de cadastramento. De acordo com o coordenador executivo do Movimento, Edgar Teixeira, o cadastramento está sendo feito no site do Sistema Fiero, que centralizará as informações e fará a tabulação dos dados. Para aquelas localidades em que não seja possível fazer pela internet, foram disponibilizados questionários em papel.

ANIVERSÁRIO SEM FESTA

A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, no passado uma das principais vias de transporte até o oceano Atlântico, de produtos que eram vendidos na região, como a borracha, completou na terça-feira, 1º de agosto, 105 anos de inauguração, sem muita festa. Sua construção foi feita entre 1907 e 1912, ano de sua instalação. A ferrovia foi tombada pelo governo do estado e, em 2006, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tombou a praça da estação e o trecho até Santo Antônio, em Porto Velho. É uma das maiores atrações turísticas do Estado em que pese o abandono e só mesmo o superintendente estadual de Turismo, Júlio Olivar, lembrou de comemorar a data. Agora preservar, apesar de tantos pais e mães, o acervo existente ainda é uma questão complicada.

INSTITUIÇÕES BUSCAM SOLUÇÃO PARA A CASA DO ÍNDIO

O imóvel conhecido como Casa do Índio, na nossa capital, foi o tema de uma reunião na sede do Ministério Público Federal (MPF/RO) na última sexta-feira. Presentes o procurador da República Daniel Lôbo, o presidente substituto da Funai, Francisco Nunes, lideranças indígenas e representantes do governo de Rondônia e da prefeitura de Porto Velho para discutir a situação da propriedade jurídica do imóvel e sua utilização como um espaço voltado ao atendimento das populações indígenas da região. As lideranças indígenas comprometeram-se a elaborar um documento-base, por meio de suas entidades de representação na região, no qual vão manifestar a vontade de suas comunidades quanto ao que querem no espaço da atual Casa do Índio: finalidades e usos do novo espaço (espaço para estudantes indígenas, espaço cultural, apoio a atividades econômicas e associações), responsabilidade pela gestão e manutenção do imóvel, público-alvo, sugestões de divisão interna do imóvel e eventuais regras sobre utilização desses espaços, entre outros pontos.

CRESCE A CONFIANÇA DAS MPE’S EM JULHO

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 49,0 pontos no mês de julho, uma alta de 2,1% pontos na passagem de junho para julho deste ano, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Já na comparação com julho do ano passado, a alta é de 4,3% – naquele mês o índice estava em 44,7 pontos. Apesar da leve alta observada, a confiança do micro e pequeno empresário dos ramos do comércio e serviços segue num patamar baixo. O indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete a confiança dos empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete a desconfiança com os negócios e com a economia.

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