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53% dos brasileiros pretendem cortas gastos em agosto – por Silvio Persivo

Ainda que a ação seja ruim? “Quando o efeito é bom…ele sempre justifica a ação” (Maquiavel).

AVENTURAS DO MUNDO ENCANADO

O espetáculo “Aventuras no Mundo Encanado” fica até dia 11 agosto em Buritis, em Rondônia. Viabilizado pelo Ministério da Cultura por meio da Lei Rouanet, com produção da 3 Apitos Cultura, patrocínios das concessionárias Nascentes do Xingu e Águas de Buritis, e apoio do Instituto Equipav, o espetáculo infantil fará 12 apresentações gratuitas, sendo 11 em escolas municipais e uma na Praça Jonas Ferreti, para que as famílias possam curtir juntas.  O espetáculo conta que partindo de Buritis, a menina Mariana embarca numa incrível viagem com Rosael, um boto cor de rosa com poderes de conscientizar as pessoas sobre os cuidados com o meio ambiente. Contando ainda com a colaboração do Papagaio Falador, juntos buscam encontrar uma solução para salvar a lendária Sucuri Juju da poluição que destrói os rios e matas da floresta amazônica. O diretor-executivo da Nascentes do Xingu, Diego Dal Magro, ressalta  que “Temos o compromisso de contribuir para a saúde e qualidade de vida da população, tanto com investimentos em nossos serviços quanto pelo estímulo de hábitos ambientais sustentáveis. Por isso, investimos constantemente em programas e projetos sociais que incentivam a educação ambiental junto à comunidade, mostrando a importância do tratamento da água, da coleta e tratamento do esgoto e da preservação dos recursos naturais. Unir lazer e conhecimento é a melhor maneira de chamar a atenção das crianças e jovens para estes temas tão importantes”, destaca o diretor.  Além de Rondônia, a peça passará por 18 cidades de outros cinco estados (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Maranhão e Pará), somando 160 apresentações gratuitas em teatros, praças e escolas. Está é a quinta edição do projeto. De 2013 a 2016, o espetáculo “Aventuras no Mundo Encanado” realizou 518 apresentações gratuitas pela Lei Rouanet e impactou diretamente cerca de 98 mil crianças.

SEMINÁRIO ESTADUAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

Acontece nos próximos dias 24 e 25 de Agosto, no Accordes Hotel, na BR 364 (sentido Cuiabá), 8250, o “Seminário Estadual de Políticas Públicas de Mulheres: Avanços e Desafios””, promovido pelo Conselho Estadual dos Direitos da Mulher – CEDM/RO. A abertura será as 18:00 horas do dia 24 com a presença do governador, Confúcio Moura, e do Prefeito, Hildon Chaves, e suas respectivas  1ªs damas, bem como a Presidente do Conselho, prof. Raquel Silva Santos. Entre os destaques a palestra da Professora Doutora, Mariluce Paes de Souza, coordenadora do Centro de Estudos Interdisciplinar em Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, que abordará o tema “Desenvolvimento Regional e Empreendedorismo Sustentável: trabalho, emprego e renda para as mulheres de Rondônia”.

 CHAVES E CARIMBOS NA EMBRATEL

Todas as vezes que sou bem atendido gosto de elogiar e passar o endereço para que as pessoas sejam bem atendidas também. É o caso, agora, do  Ponto dos Carimbos, na Avenida José Vieira Caúla, 3591- esq. com a Rua: México. Fui fazer cópias de chaves e me atenderam com presteza e atenção. Lá também trabalham com abertura de casas, carros, cadeados, cofres e chaves codificadas. Telefone 3222-2507.

 PESQUISA ESTABELECE PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA FABRICAÇÃO DO TUCUPI

O “shoyo do novo século”, o tucupi é um líquido de cor amarela, coproduto da mandioca, típico da rica e exótica gastronomia amazônica. É feito de maneira artesanal, tendo como matéria-prima a mandioca ou mandioca-brava, tubérculo que ganhou essa definição de “brava” por apresentar altos índices de ácido cianídrico (HCN) na sua composição, ou seja, um veneno conhecido como cianeto. Para garantir a segurança microbiológica e toxicológica do produto, pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental (PA) estabeleceram um protocolo com as diretrizes básicas à padronização da produção do tucupi, definindo critérios no processo de fabricação do líquido. De acordo com a pesquisadora Ana Vânia Carvalho, uma das autoras do trabalho, o resultado da pesquisa indica que, para ser segura ao consumo humano, a iguaria amazônica precisa passar por 24 horas de fermentação e 40 minutos de cocção. “Se não for processado de maneira adequada, o tucupi pode apresentar níveis elevados de HCN e, consequentemente, riscos ao consumo humano”, alerta. A cientista esclarece, no entanto, que não é preciso deixar de consumir o produto, que faz parte da cultura alimentar do amazônida, porém frisa que alguns cuidados no preparo devem ser tomados e dá uma dica importante: “ao levar o produto para casa, o consumidor deve ferver o líquido por 40 minutos e, depois, acrescentar água, para completar o que foi reduzido com o cozimento, caso necessário”, recomenda.,A pesquisa apresenta ainda mais importância, pois, o produto começa a conquistar paladares fora da região Norte e já é conhecido como um dos carros-chefes da culinária amazônica, que está sob constante holofote da mídia e no radar de chefs nacionais e internacionais. A iguaria é indispensável, por exemplo, aos tradicionais pato no tucupi e tacacá.

O IMPACTO DA CRISE SOBRE O CONSUMO

O Indicador de Propensão ao Consumo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 53% dos brasileiros pretendem cortas gastos em agosto. Os efeitos da crise se destacam entre as justificativas: 19% mencionam os altos preços, 18% dizem que reduzirão as despesas por desemprego, 14% por endividamento e da situação financeira difícil e 9% por causa da redução da renda. Estes entrevistados citam também o esforço constante de economizar (24%) e a intenção de fazer reserva financeira (11%). Excluindo os itens de supermercado, os produtos que os consumidores planejam adquirir ao longo do mês de agosto são em sua maioria remédios (24%), roupas, calçados e acessórios (19%), recarga para celular pré-pago (19%) e perfumes e cosméticos (14%). O indicador revela que apenas 17% dos consumidores brasileiros estão com as contas no azul, ou seja, com sobra de recursos para consumir ou fazer investimentos. A maior parte (38%) admite estar no zero a zero, sem sobra e nem falta de dinheiro, enquanto 38% encontram-se no vermelho e não conseguiram pagar todas as contas em julho, com a renda que possuem.

 

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