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1º Seminário de jornalismo e ciência na Amazônia – Por Sílvio Persivo

Ele deve ser um gênio mesmo se conseguiu isto. “O essencial é ter o controle sobre seu próprio destino” (James Wood).

1ª FEIRA DE VESTUÁRIO MADE IN RONDÔNIA

Com a proposta de apresentar e promover os produtos de confecção local, com preços de fábrica, iniciou na última segunda-feira, 27, a 1ª Feira de Vestuário Made In Rondônia (Feivest), organizada pela Superintendência Estadual de Turismo (Setur) com o apoio e participação do Sindicato das Indústrias do Vestuário do Estado de Rondônia – Sindivest-RO, Sistema Fiero, que representa o setor industrial, dentre outros parceiros. A feira vai até sexta-feira, 31. A presidente do Sindivest-RO e vice-presidente de Assuntos da Micro e pequena indústria da Fiero, Cida Mourão, que juntamente com o governador Daniel Pereira, participou da abertura da feira, falou que o objetivo do evento é mostrar o produto e os preços desta indústria competitiva, que é a do vestuário rondoniense. “Indústria que gera empregos, renda e recolhe impostos, colaborando e contribuindo para o desenvolvimento do estado e para uma economia mais forte. A feira não está apenas mostrando, mas comercializando os produtos”, disse. Para Cida Mourão – proprietária da Bigmar-, hoje o vestuário de Rondônia não é mais conhecido apenas pela confecção e venda de uniformes, mas da moda fitness, modinha, feminina, masculina, juvenil, esportiva, moda íntima, moda verão 2019 e muito mais. “Quem vier vai gostar e se surpreender com a qualidade e os ótimos preços de fábrica. Mesmo quem não for consumir, venha conhecer nossos produtos que não deixam a desejar a nenhum produzido em outros estados e países”, comentou. Os fabricantes expositores da feira são de Porto Velho, Pimenta Bueno, Cacoal, Ji-Paraná e Ariquemes, cujos estandes estão montados no estacionamento Jatuarana, do Palácio Rio Madeira, em Porto Velho, com acesso pela avenida Farquhar. A entrada é franca e os estandes climatizados estão abertos das 8h às 17h, durante os cinco dias do evento. Outro ponto alto será o desfile que acontece quarta-feira, 29, ao lado da escadaria do Centro Político Administrativo, a partir das 10 horas, com a participação de todas as empresas expositoras de Porto Velho.

IV FEROCIT

O Governo do Estado de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Educação – SEDUC, em parceria com as Coordenadorias Regionais de Educação – CRE/SEDUC realiza no período de 29 a 31 de agosto 2018 a IV

Feira de Rondônia Científica de Inovação e Tecnologia – FEROCIT no Município de Porto Velho. Será um evento que busca divulgar trabalhos científicos realizados por estudantes pesquisadores do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), Ensino Médio (1º e 2º ano), Ensino Médio Integrado a Educação Pro­ssional (1º, 2º e 3° ano) e professores orientadores das redes estadual e federal do Estado de Rondônia. O evento é aberto ao público até quinta-feira próxima na Escola Santa Marcelina, no bairro Pedacinho de Chão, em Porto Velho.

1º SEMINÁRIO DE JORNALISMO E CIÊNCIA NA AMAZÔNIA

O reitor da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), professor doutor Ari Miguel Teixeira Ott, foi convidado para integrar a mesa de honra na abertura do 1º Seminário de Jornalismo e Ciência na Amazônia, que será realizado nos dias 4 e 5 de setembro, às 19h, no auditório da faculdade Uniron, no Porto Velho Shopping.O seminário, que conta com o apoio da UNIR, é um evento acadêmico-científico que visa promover a difusão da pesquisa na área do Jornalismo, bem como oferecer à comunidade acadêmica oportunidade de atualização por meio de palestras e discussões sobre como o Jornalismo Científico pode divulgar e popularizar a ciência, tecnologia e inovação à população amazônica. Busca integrar comunicadores, profissionais ligados à área da Linguagem, pesquisadores e comunidade em geral. As inscrições para o evento poderão ser feitas gratuitamente até 04/09/2018, por meio do site https://www.even3.com.br/jornalismoamazonia. Também serão aceitas inscrições no local, antes do início do seminário. Três palestrantes estarão presentes no evento: Solano Ferreira, jornalista e mestre em Geografia Humana, pela UNIR, falará sobre “Mídia e Natureza: Percepção e comunicação ambiental dos produtores rurais do entorno da Floresta Nacional do Jamari/RO”; a jornalista e presidente do Sindicato dos Jornalistas de Rondônia, Sara Xavier, apresentará o tema “A Produção do Jornalismo Científico na Amazônia” e Renata Silva, jornalista da Embrapa/RO, que abordará o tema “Jornalismo e Ciência na Amazônia: perspectivas em tempo de convergência das mídias”. Além das palestras, será lançado o livro “Saber Amazônico na Mídia: Produção Científica em Porto Velho”, produzido por jornalistas/pesquisadores com atuação em diferentes temas ligados à Amazônia.

DÉFICIT BRASILEIRO EM PRODUTOS QUIMICOS ULTRAPASSA US$ 15,6 BILHÕES NO ACUMULADO DO ANO

As importações brasileiras de produtos químicos somaram US$ 4 bilhões em julho, aumento de expressivos 24,8% em relação ao mesmo mês de 2017, e movimentaram praticamente 4,1 milhões de toneladas, uma elevação de 2,9% na mesma comparação. Tal valor importado é a maior marca mensal desde outubro de 2014, quando foram comprados praticamente US$ 4,4 bilhões em produtos químicos. Em relação ao mês imediatamente anterior, junho de 2018, foram registrados aumentos de 7,8% em valor e de 19,9% em volume. Desde fevereiro, tanto os valores quanto as quantidades importadas vêm seguidamente crescendo mês após mês: dos US$ 2,9 bi e 2,8 milhões de toneladas em fevereiro para os US$ 4 bi e 4,1 milhões de toneladas em julho. Já as exportações, por sua vez, totalizaram, em julho, pouco mais de US$ 1 bilhão e praticamente 1 milhão de toneladas, quedas de, respectivamente, 10,8% e de 16,7% em relação ao mês de junho. No acumulado deste ano, entre janeiro e julho, as compras de mercadorias do exterior alcançaram US$ 23,2 bilhões, o que representa elevação de 13,9% em relação ao mesmo período de 2017. O volume de importações, de quase 22 milhões de toneladas, significou uma retração de 11,5% na comparação com janeiro a julho de 2017, sobretudo devido à redução de 18,8% das aquisições de intermediários para fertilizantes no acumulado do ano em curso. As exportações, por sua vez, somaram US$ 7,6 bilhões, comportamento praticamente estável (redução de 0,8%) na comparação com o mesmo período de 2017, apesar da redução de 17,6% nos volumes exportados, que foram de praticamente 8 milhões de toneladas.

AUTOR: SÍLVIO PERSIVO –  COLUNISTA TEIA DIGITAL

PROFESSOR E ECONOMISTA

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