Policial

Mulheres mudam depoimento, dizem que “fantasiaram” e inocentam delegado da acusação de estupro na Central de Polícia

“Elas confessaram que fantasiaram a estória da violência sexual, como forma de represália ao delegado pelo fato de este não ter aderido às propostas de vantagens sexuais que elas lhe ofereceram”

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA POLÍCIA CIVIL

A Direção Geral da Polícia Civil de Rondônia vem a público prestar os seguintes esclarecimentos em face da notícia veiculada nos meios de comunicação no sentido de que um delegado plantonista teria praticado violência sexual contra uma mulher na Central de Flagrantes de Porto Velho.

Informamos que, tão logo a notícia chegou ao conhecimento desta direção, incontinenti foram acionadas as Delegacias Especializadas de Repressão a Crimes Funcionais (DERCF) e em Atendimento à Mulher (DEAM), onde foram abertos procedimentos de verificação de procedência das informações.

Esclarece-se que a Polícia Civil de Rondônia tem como um dos seus princípios basilares a regra segundo a qual o servidor deve conduzir-se na vida pública e privada de forma a dignificar a função policial, e, indistintamente do posto ocupado, todo servidor deve nortear sua conduta de acordo com essa regra.

Qualquer servidor da Polícia Civil, em sendo comprovado algum procedimento irregular, através do devido processo legal, estará sujeito às medidas disciplinares cabíveis, previstas no Estatuto da Polícia Civil, sem prejuízo das sansões penais aplicáveis.

Faz-se imperativo esclarecer que, após a famigerada denúncia, as supostas vítimas Sarolinda S.M., 25 anos e Mayara K.M., 24 anos, em novo depoimento prestado na DEAM, assistidas de seus respectivos advogados, confessaram que fantasiaram a estória da violência sexual, como forma de represália ao delegado pelo fato de este não ter aderido às propostas de vantagens sexuais que elas lhe ofereceram em troca de favorecimento diante da Ocorrência Policial de receptação que pesava sobre as mesmas.

Diante de todas essas informações, contra e a favor de um Delegado de Polícia da Instituição, a Direção Geral determinou que os fatos sejam devidamente apurados de forma imparcial por seus órgãos competentes, visando não só preservar todas as pessoas envolvidas, mas também a própria Instituição.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Polícia Civil

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