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Operação “Ludus”- Segundo relatório do Tribunal de Contas SUPEL tinha pressa e extremo interesse em entregar contrato a empresa “predestinada”

Conforme relatório do Tribunal de Contas, acostado aos autos da operação “Ludus”, a Superintendência de Licitações do governo do estado de Rondônia SUPEL , cometeu varias irregularidades em todo o processo licitatório da obra do Espaço Alternativo na capital , que segundo o Ministério Público foi para beneficiar uma organização criminosa comandada pelo ex-prefeito de Ouro do Oeste Alex Testoni e pelo Ex diretor do DER Lucio Mosquini,  eleito deputado federal.

A SUPEL  e seu Superintendente Marcio Gabriél, constantemente são elogiados nas redes sociais pelo governador Confúcio Moura, dizendo do trabalho desenvolvido no órgão, mas o que causa estranheza é que todos os processos da operação Platéias, e agora o do espaço alternativo (Operação “Ludus”) passaram pela SUPEL, e todos são objetos de investigação pela PF, MPF, TCE, e pelo Ministério Publico Estadual, sem falar das buscas e apreensões, condução coercitiva, pedido de perda de função pública que está sob analise da ministra Laurita Vaz. Porque será que Confúcio defende tanto a SUPEL?

Relatório do Tribunal de contas relata que foram cometidos erros primários no processo licitatório das obras do espaço alternativo, como, fraude no caráter competitivo do certamente, preços em desacordos com planilhas, direcionamento de licitação, inobservância das leis de licitação.

O Mais estranho de tudo isso, é que a empresa (Rondonorte) da Máfia, denunciada pelo Ministério Publico que ganhou a licitação foi declarada vencedora treze dias antes de ser constituída, tudo isso sob as barbas do superintendente da SUPEL Marcio Gabriel.

E mais, segundo esse mesmo relatório do Tribunal de Contas,  uma grande evidência de fraude na licitação, é o fato de que,  a abertura e a realização do certame foram feitas  sem documentos e atos necessários para a realização dos mesmos e revelaram, a pressa e o extremo interesse em entregar logo o contrato de execução, de aproximadamente 22 Milhões de Reais à empresa Rondonorte, que na verdade era comandado, pelo ex-prefeito Alex Testoni e seu lugar tenente Lucio Mosquini, um dos homens de Ouro de Confúcio Moura.

Cúpula da SUPEL escapou por pouco de serem presos.

 O Ministério público, nesta fase, segundo consta nos autos, deixou de denunciar a cúpula da SUPEL, e seus servidores,  em função da analise de oitiva de testemunhas, analise de documentos apreendidos, para trazer a tona todos que tiveram atuação criminosa intensa no processo licitatório. Em virtude da eleição do ex-diretor do DER Lucio Mosquini ao cargo de deputado Federal, seus advogados mais que depressa solicitaram a remessa dos autos para o Supremo Tribunal Federal, sendo que o Mesmo foi distribuído para a ministra Rosa Weber.

Se o governador do Estado Confúcio Moura, tivesse zelo pelo patrimônio público e pelos recursos do tesouro do estado, já teria demitido toda a cúpula da SUPEL, por que se verifica nessa superintendência, que grande parte dos processos que são objetos de diversas investigações policiais e ministeriais, passou todos pela SUPEL/RO, e pelas barbas do superintendente Marcio Gabriel. Olho vivo Judiciário de Rondônia.

Da Redação Folha

Vejam relatórios da Operação Ludus e TCE.RO

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Fonte: Redação

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