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Provas do Enem serão realizadas nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021

Ministério da Educação anunciou que as avaliações digitais serão aplicadas em 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Resultado sairá a partir de 29 de março

O Ministério da Educação anunciou nesta quarta-feira (8) que as provas presenciais do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) serão realizadas nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021.

Além disso, de acordo com Antonio Paulo Vogel, secretário-executivo da pasta, o Enem digital será aplicado nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro do ano que vem. Enquanto a reaplicação será nos dias 24 e 25 de fevereiro.

Os resultados do exame, que são fundamentais para a participação em programas educacionais de ensino superior do governo federal, estão programados para a partir do dia 29 de março de 2021.

O Ministério da Educação admitiu ainda que, havendo necessidade, haverá três edições do Sisu (Sistema Integral de Seleção Unificada) no ano que vem.

Conforme anunciado no edital, as avaliações deveriam acontecer em novembro deste ano, no entanto, por conta da pandemia do novo coronavírus, o exame foi adiado.

Diante disso, o MEC (Ministério da Educação) chegou a realizar uma enquete entre os participantes. A maioria (49,7%) optou por fazer as provas em maio e 35,3% em janeiro. Mas o Inep não levou em consideração o resultado da pesquisa e optou por ouvir secretários de educação e as universidades.

No entendimento do instituto, a realização do Enem em maio faria com que estudantes perdessem o primeiro semestre. Porque além da correção das provas, é preciso que as notas sejam colocadas no Sisu (Sistema de Seleção Unificado), porta de entrada para as universidades públicas. Também prejudicaria os calendários do Fies (Financiamento Estudantil) e ProUni (Programa Universidade para Todos).

As universidades particulares também seriam prejudicadas uma vez que os alunos aguardam as notas das públicas para depois fazerem matrícula nas instituições privadas.

Justiça

Além da mudança de data das provas, uma liminar na Justiça impede que o contrato com a nova gráfica responsável pela impressão das provas seja assinado. A Valid, segunda colocada na licitação, afirma que a Plural não apresentou os requisitos de segurança necessários.

FONTE: R7.COM

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