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Prisão preventiva de Vanderson, do ‘BBB 19’, está descartada no momento, Brother deve depor sobre caso de estupro

As investigações sobre três acusações contra Vanderson, do “BBB 19”, continuam, e a delegada titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de Rio Branco (Deam-Acre), Juliana de Angelis Carvalho, recebe hoje (18) o advogado da família do acriano para tratar do assunto. Três mulheres acusam formalmente o brother por crimes de agressão física, estupro e importunação ofensiva ao pudor.

— A prisão preventiva tem que ter vasta materialidade e, inicialmente, não é este o caso. Neste momento, a permanência dele no programa fica a cargo da emissora. Ele está sendo investigado, não condenado. Avalio todo tipo de prova, principalmente porque os casos ocorreram há mais ou menos dois anos. Estamos levantando testemunhas, fotos, imagens… tudo que possa ser anexado aos autos — explica a delegada.

Segundo Juliana, a ex-namorada de Vanderson, que o acusa de agressão física, relatou que ele era muito sociável e carismático em público. — Ela relatou que, num momento contrariado, ficava agressivo. Houve uma única agressão física e, depois disso, eles romperam — entrega Juliana de Angelis Carvalho.

Entenda o caso

Ontem (17), a delegada titular da Deam de Rio Branco, Juliana de Angelis Carvalho, afirmou ao EXTRA que solicitou que Vanderson Brito seja interrogado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.— Tendo em vista que ele está confinado na casa, já solicitei à Polícia Civil do Rio de Janeiro que o interrogue — afirma a delegada, que detalha as acusações: — Os fatos já estão sendo apurados. São casos que aconteceram há quase um ou dois anos. Uma das vítimas é ex-namorada, que acusa de violência doméstica com agressão. As outras duas são pessoas que ele não tinha relacionamento anterior. Uma dessas vítimas o acusa de estupro, estamos apurando como tudo aconteceu. O sexo pode ser consensual e, no decorrer do ato, a mulher pode não querer mais algo e acaba sendo obrigada a fazer. Isso, também, é entendido como estupro.

A delegada explica ainda o terceiro caso — A investigação é de importunação ofensiva ao pudor. Nesse caso especificamente, ele é acusado por uma garota que conheceu numa festa. Ele insistiu numa aproximação que perturbou a vítima, passando a mão nela — resume a delegada.

FONTE: EXTRA

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