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Prefeito de Candeias do Jamari é investigado no Caso Chico Pernambuco, confirma Polícia

O atual prefeito de Candeias do Jamari, Luis Ikenohuchi, passa a ser investigado no caso da morte de Chico Pernambuco – prefeito morto a tiros em março de 2017. A informação foi confirmada nesta terça-feira (16) pela delegada Keity Motta, responsável pelas investigações. Luis e a esposa tiveram os telefones apreendidos na última semana pela Polícia Civil.

Até o fechamento desta edição, a chefia de gabinete do prefeito, que ficou de entrar em contato com o jurídico de Luis para um posicionamento sobre a declaração policial ainda não havia entrado em contato com a equipe de reportagem.

Luis é primo de Katsumi Yuji Ikenohuchi Lema, acusado de ser o mandante do assassinato de Chico Pernambuco. Katsumi vai a júri na quarta-feira (17). O julgamento acontece a partir das 8h30 na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho.

O corpo de jurado será formado por sete pessoas. O grupo vai ser sorteado no mesmo dia instantes antes do início do julgamento, que será transmitido ao vivo por meio do instagram do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO).

Katsumi foi preso durante uma operação da Polícia Federal (PF) em conjunto com a Polícia da Bolívia no último dia 10 de agosto. No momento, permanece detido em Porto Velho, conforme o TJ-RO. O acusado estava foragido e conseguiu escapar de um julgamento devido recurso para não ser levado a júri popular.

Condenações

O prefeito Chico Pernambuco foi morto em março de 2017. Sete pessoas foram apontadas na investigação como suspeitas do crime. Para a Polícia Civil, a motivação da execução foi política.

Os três primeiros envolvidos no crime: Talisso Souza de Oliveira, Wellyson da Silva Vieira e Willian Costa Ferreira foram julgados e condenados em março de 2018.

Em junho deste ano ocorreu o segundo julgamento do caso. Marcos Ventura Brito, Henrique Ribeiro de Oliveira e Diego Nagata Conceição foram julgados no Tribunal do Júri. Os réus foram acusados de homicídio duplamente qualificado, por participarem da articulação do crime.

Henrique Ribeiro ficará 13 anos recluso e cinco meses detido. Inicialmente, todos os acusados ficarão presos em regime fechado. Marcos Ventura Brito e Diego Nagata Conceição foram condenados a 14 anos e seis meses de reclusão.

FONTE: G1/RO

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