Envolvido no maior esquema de corrupção descoberto pela Policia Federal e pelo Ministério Publico Federal no estado de Rondônia que culminou com a deflagração da operação Platéais, ainda em investigação, Florisvaldo Silva foi nomeado no inicio deste ano como Secretário de Estado da Educação pelo governador Confúcio Moura.
O novo secretário de estado da Educação teve pedido o seu afastamento de sua função pública pela Policia Federal, e teve também pedido sua condução coercitiva para prestar esclarecimentos sobre o processo 784 (Operações Platéias) também pela Policia Federal
O Ministério Público Federal foi contrário ao seu afastamento da função publica, mas reforçou o pedido de condução coercitiva, sendo que a Ministra Laurita Vaz, relatora na época da deflagração da Operação Platéias, não aceitou o afastamento da função pública do Secretario atual da SEDUC (na época Florisvaldo era lotado na CGAG), mas decretou a sua condução coercitiva para depor na sede da Policia Federal sobre seu envolvimento no maior escândalo de desvio dos cofres públicos do estado de Rondônia, que segundo o MPF e a Policia Federal foram desviados quase Sessenta Milhões do Tesouro Estadual.
A Operação Platéias foi deflagrada em Novembro de 2014, e muitas medidas solicitadas pelo MPF e Policia Federal a Ministra Relatora Laurita Vaz, foram negadas, com a alegação de que precisavam ser ouvidos os envolvidos, novas diligencias, e novos procedimentos, passados dois anos, espera-se para os próximos meses a fase final da operação, para que todos os envolvidos da quadrilha possam ser presos e processados na forma da Lei.
Da Redação Folha
Vejam documentos sobre o afastamento da função publica e da condução coercitiva
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