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Manifestantes vão às ruas pedir impeachment do ministro Gilmar Mendes

Atos são feitos em diversas cidades,  Liderados por movimentos conservadores

Diversas cidades brasileiras são palco de manifestações favoráveis à abertura de processo de impeachment contra o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), neste domingo (17.nov.2019).

Entre os organizadores dos atos estão:

  • Movimento Conservador;
  • Movimento Amor pelo Brasil;
  • Nas Ruas;
  • Movimento Avança Brasil;
  • Movimento Brasil Conservador;
  • Direita São Paulo;
  • Movimento Brasil Monarquista;
  • São Paulo Conservador.

No Twitter, a hashtag #BrasilContraGilmarMendes está entre os tópicos mais comentados há 8 horas.

Em São Paulo, os grupos reúnem-se na Avenida Paulista. Vestidos com camisetas e segurando bandeiras do Brasil, manifestantes inflaram 1 boneco com o rosto do ministro e gritam palavras de ordem contra o magistrado, como “fora, Gilmar!”.

No Rio de Janeiro, atos são em Copacabana. Eis 1 vídeo do Movimento Brasil Conservador que mostra a manifestação:

Já no Rio Grande do Norte, manifestantes organizaram 1 “tomataço”. Jogaram tomates em imagens de alguns ministros da Corte.

Pelo Twitter, deputados fizeram declarações a respeito dos protestos deste domingo.

A deputada Bia Kicis (PSL-DF) compartilhou vídeo do clamor realizado no Rio de Janeiro e escreveu que “todo o país está indignado com o Sr. Gilmar Mendes”.

Em alusão às palavras de ordem bradadas nas manifestações, o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) afirmou que o “Supremo é o povo”.

ENTENDA 1 EVENTUAL PROCESSO

Os integrantes da manifestação na Avenida Paulista pedem que o Senado Federal “escute o povo” e abra o processo de impedimento contra Gilmar Mendes.

Isso porque a Casa legislativa é que tem o poder de afastar 1 magistrado da Suprema Corte, em caso de crimes de responsabilidade. A denúncia precisa ser aceita pelo presidente do Senado, que analisa se há indícios concretos para dar prosseguimento ao trâmite.

Se o pedido for aceito, é formada uma comissão especial de 21 senadores que deve elaborar 1 parecer sobre a denúncia. Se os congressistas da Casa Alta entenderem que a acusação é procedente, devem informar ao STF sobre a decisão e o ministro fica suspenso do cargo.

Feito isso, a decisão vai ao plenário. Se ao menos ⅔ dos 81 senadores considerarem que houve ilícito do magistrado, este perde seu cargo.

 

FONTE: PODER 360

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