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Estudo brasileiro mostra que gatos também sofrem com a ausência dos humanos

Algumas pesquisas já haviam constatado problemas relacionados à separação entre cães e tutores

O seu felino está destruindo móveis e objetos, urinando em locais inapropriados ou simplesmente tendo alguma atitude inusitada? Saiba que esses comportamentos indesejados podem ser consequência da ansiedade de separação, é o que diz um estudo brasileiro publicado recentemente.

Algumas pesquisas já haviam constatado problemas relacionados à separação entre cães e tutores, entretanto, o mesmo tema não havia sido abordado profundamente por parte dos gatos. Desta vez, foi descoberto que os bichanos também estão conectados à família e, assim como os cães, podem ser sociais.

Para medir estes pontos pertinentes à separação nos gatos, os estudiosos deram a 130 tutores uma enquete sobre os comportamentos e o estilo de vida dos pets. Dos 223 bichanos avaliados, 13,5% tiveram ao menos um comportamento ligado à ansiedade de separação, como atitudes destrutivas ou estados mentais apreensivos, o que, de fato, põe em xeque o conceito de que eles não possuem laços emocionais com os humanos.

De acordo com os dados, o comportamento destrutivo foi o mais relatado pelos tutores avaliados (66%), seguido de vocalização excessiva (63%), micção em locais inadequados (60%) e apatia por depressão (53%). Sendo importante lembrar que esses comportamentos também podem ocorrer por outros motivos. 

Importância

Para quem não sabe, problemas comportamentais em pets estão entre as principais motivações de abandono em muitos Países, como Brasil, Estados Unidos e Japão. Para os felinos, o abandono normalmente acontece quando o animal  desenvolve condutas classificadas pelos tutores como problemáticas, como agressividade contra as pessoas de casa ou outros pets, ou quando tornam-se destruidores, acabando com boa parte dos objetos de casa, em alguns dos casos.

À vista disso, as pessoas que possuem um peludo em casa precisam entender, mesmo que pouco, sobre a concepção dele, no intuito de evitar possíveis problemas, estreitar os laços e ainda conscientizar e informar pessoas próximas sobre questões associadas à relação entre humanos e pets.

Como sempre reforçamos, o ócio e a falta de atividades adequadas para a espécie tende a resultar em problemas comportamentais e insatisfação tanto para o animal quanto para os humanos com quem ele vive. Ao notar mudanças no comportamento de seu gato, procure um médico veterinário. 

 

FONTE: PET LOVE

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