Cidades

ALE/RO: Laerte Gomes e deputados recebem comitiva do Serviço Florestal Brasileiro

O diretor-geral Valdir Collato explanou sobre as novas diretrizes do órgão, a partir da incorporação ao Ministério da Agricultura

O presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB), na manhã da última quarta-feira (12) recepcionou uma comitiva comandada pelo diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Valdir Collato.

Os deputados Adelino Follador (DEM), Jair Montes (PTC), Luizinho Goebel (PV), Dr. Neidson (PMN), Ezequiel Neiva (PTB), Lazinho da Fetagro (PT), Marcelo Cruz (PTB) e Cirone Deiró (Pode) também participaram do café da manhã com os visitantes.

Após receber as boas vindas dos políticos rondonienses, Collato falou da sua admiração por Rondônia e disse considerar fantástica a evolução e o crescimento estado. “Em se tratando de território, o potencial de vocês é enorme, e é um estado novo, está se desenvolvendo, e rápido”, destacou ele.

A frente do Serviço Florestal Brasileiro, Valdir Collato apresentou as novas diretrizes do órgão, a partir da incorporação ao Ministério da Agricultura (Mapa). O diretor, que é engenheiro agrônomo e foi deputado federal membro da Frente Parlamentar Agropecuária, falou sobre sua participação na elaboração do Código Florestal Brasileiro e enfatizou a necessidade e a oportunidade de harmonizar e compatibilizar a produção agrícola com a conservação do meio ambiente.

“Essa é a nossa função, juntar as forças, meio ambiente e agricultura para acabarmos com os conflitos de interesse. Um precisa do outro e as duas coisas caminham junto. Como o Serviço Florestal saiu do Meio Ambiente e foi para a Agricultura nossa função agora é produção e gestão em floresta”, informou o diretor.

Colatto apresentou as principais agendas do órgão, entre as quais, o Inventário Florestal Nacional, as concessões de florestas públicas e a gestão nacional de instrumentos do Código Florestal Brasileiro, como o Cadastro Ambiental Rural (CAR), os Programas de Regularização Ambiental (PRA) e as Cotas de Reserva Ambiental (CRA), que, conforme afirmou, ainda dependem de definições legais para serem efetivamente implementadas.

O diretor ainda assinalou a importância da integração entre a União e os estados para avançar em uma proposta integrada para que os proprietários e possuidores rurais possam fazer seus Programas de Regularização Ambiental por meio de auto declaração, como foi feito na fase de inscrição dos cadastros.

FONTE:  ALE/RO

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